Para Keynes (1992), o nível de produto e renda de uma economia é determinado pela demanda agregada, e não pelas condições de oferta agregada, como postulavam os economistas clássicos. Uma de suas principais contribuições foi instituir que o consumo agregado das famílias é composto por um componente autônomo e por outro que representa uma função crescente da renda nacional (Y) representado pela seguinte função:

C = Co+ cY
em que,
Co = consumo autônomo, independentemente da renda, no gráfico é o intercepto
c = propensão marginal a consumir, é o coeficiente angular ou a inclinação do gráfico

AFONSO, Juliana Franco. Macroeconomia I. Maringá - PR.: UniCesumar, 2018.

Sobre a função consumo Keynesiana avalie as afirmativas.

I. A propensão marginal a consumir (c) é o acréscimo de consumo, dado um acréscimo na renda nacional.
II. Quanto maior foi a propensão marginal a consumir da renda, menor será a parcela da renda destinada a poupança.
III. O consumo autônomo é a parcela do consumo que não depende da renda, mas de outros fatores, como a riqueza já acumulada do indivíduo, herança, renda futura por exemplo.
IV. Quanto maior for a propensão marginal a consumir maior será o consumo autônomo da economia.

É correto o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1:
I, apenas.

Alternativa 2:
II, apenas.

Alternativa 3:
II e IV, apenas.

Alternativa 4:
I, II e III, apenas.

Alternativa 5:
I, II, III, IV.