Quem mora no bairro do Jaçanã, na cidade de São Paulo, certamente poderá ver o funcionário público Gerônimo Marcio Coraci (46 anos), passeando com seu beija-flor de estimação empoleirado em uma vara de madeira.
O passarinho foi resgatado por Coraci há três meses, logo depois de uma enxurrada. Não tinha nem penas quando Coraci e seus colegas o encontraram todo molhado.
A sala das telefonistas serviu de primeira casa para o bichinho que logo recebeu o apelido de Barnabé.
A ave aprendeu a matar a fome com mel que vinha em uma seringa. Além do mel, Barnabé passou a se alimentar com polém fresco.
Nos passeios que dá com seu dono, o pássaro nem precisa fazer esforço. É Coraci quem levanta o braço para que Barnabé encoste seu bico na flor. O folgado beija-flor tem até as suas flores preferidas.
Coraci dá dois passeios diários com Barnabé. Um ás 6h30min e outro às 17 horas na volta do trabalho.
O dono do bichinho diz que tem que se preparar para a tristeza que vai sentir no dia em que Barnabé resolver partir.
(Adaptado do jornal “O Estado de São Paulo” – 25 de março de 2004).

Como estava o beija-flor ao ser encontrado? *
1 ponto
a. Estava com muitas penas.
b. Não tinha penas e estava todo molhado.
c. Estava na varinha.
d. Estava em cima de uma árvore

Só tenho até hoje para entregar, me ajude!