Leia o texto abaixo.
Amar não é sofrer, poxa!
Sabe o que eu acho muito engraçado? O modo como esses escritores atuais retratam o amor. Para eles, é simplesmente fácil você entrar no elevador do seu prédio, por exemplo, ver uma pessoa e 3 capítulos – ou dias – depois, você estar loucamente e perdidamente apaixonada por ela. [...]
Como podemos amar uma pessoa sem conhecê-la? Na minha opinião, o amor é encontrado naquele alguém que você convive, que conhece você quase mais do que você mesmo, que ri dos seus tropeços, conhece seus defeitos e suas manias e mesmo assim permanece do seu lado. Isso é amor.
Amar não é morrer de saudade, não é chorar de noite no travesseiro e, muito menos, subitamente se interessar por alguém que você nem conhece direito; amar é simples, acontece com o tempo. [...]
LAUNA, Indiara. Amar não é sofrer, poxa! In: Diários de uma adolescente estranha. 2013. Disponível em: . Acesso em: 12 jan. 2018. Fragmento.
No título desse texto, “Amar não é sofrer, poxa!”, a linguagem utilizada é
antiga.
científica.
formal.
informal.