"Em 1997, no Brasil, cinco jovens assassinaram o índio Galdino Jesus dos Santos. Galdino estava em Brasília para discutir a situação da terra de seu povo no sul da Bahia. Ao voltar para onde estava hospedado, ele se perdeu e dormiu em um ponto de ônibus. Às 5 horas, os jovens atearam fogo nele, que teve 95% do corpo queimado e morreu em seguida. No julgamento, os assassinos se defenderam afirmando que fora uma brincadeira." A "falta de consciência" dos jovens em alegar que o ato de botar fogo em um ser humano, não passava a de uma brincadeira, é definido pela filosofa "Hannah Arendt" como a: Cultura de massa Banalidade do mal Democracia aberta Indústria cultural​