O relatório do Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações em Agrobiotecnologia (ISAAA) divulgou, em abril de 2016, o protagonismo do Brasil como o país que apresentou o crescimento mais significativo no uso de transgênicos em sua agricultura [...]. Segundo o relatório, o Brasil cultivou, em 2015, 44,2 milhões de hectares (ha) com sementes geneticamente modificadas, avanço de 5% sobre a área de 2014, ficando atrás apenas dos Estados Unidos (70,9 mi/ha). Em terceiro lugar no ranking está a Argentina (24,5 mi/ha), seguida pela Índia (11,6 mi/ha), Canadá (11 mi/ha) e China (3,7 mi/ha). No Brasil, 94% do plantio de soja são cultivados com variedades transgênicas, no milho a proporção é de 84%, e no algodão chega a 73%. Outras pesquisas estão sendo realizadas, como o primeiro eucalipto transgênico do mundo.
(Disponível em: http://www.esalq.usp.br/cprural/noticias/mostra/3404/area-cultivada-com-sementes-transgenicas-no-brasil-atinge-442-milhoes-de-hectares.html. Adaptado. Acesso em: 16 mai. 2017).

Considerando a conjuntura apresentada sobre a produção de transgênicos no Brasil e no mundo, avalie as afirmações a seguir.

I. O uso da tecnologia, abordando a inovação e o conhecimento, estão relacionados às sementes geneticamente modificadas.
II. A pesquisa e o desenvolvimento de novas variedades geneticamente modificadas mostram que novas culturas também podem se beneficiar dessa tecnologia.
III. Os transgênicos são uma ferramenta fundamental para a agricultura de commodities brasileira e mundial.
IV. O Brasil não desenvolve e nem utiliza sementes geneticamente modificadas em sua produção agrícola.

A partir da análise realizada é correto o que se afirma em:

I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
III e IV, apenas.