O mundo seguia seu curso E obrigado foi a mudar o percurso Acreditavam pertencer só à China Mas não era só deles esta sina O ano do nascimento foi 2019 O nome de batismo: Covid-19    

O mundo, até então globalizado Ficou não só assustado Mas como nunca, separado Palavra pouco pronunciada Passou a ser símbolo de agonia Seu nome era pandemia    
Roma,  “cidade eterna” Paris,  “cidade luz” Rio,  “cidade maravilhosa” Todas merecem rima grandiosa Mas só o que vem à mente É o desespero dessa gente.    

O Brasil, pouco preparado Talvez não acreditasse Neste triste desenlace Esse vírus é um gigante Ataca não só o pulmão Mas despedaça coração  

O grito que ecoa é pedido de socorro Mas a preocupação é se EU morro Vem da fila do hospital Da voz de quem não tem capital Morre-se por falta de ar E por não ter o que alimentar  

A vida tenta manter o prumo Fazendo cada um seguir seu rumo É preciso partilhar o pão Tentar manter a união Para não entrar em desespero Esse povo tão guerreiro.  

O cuidado é a prevenção Lavar as mãos com água e sabão Tapar parte do rosto Manter-se afastado de corpo Mas nunca de coração o desejo, é sair dessa feliz e são.

1- O poema é composto de:

A-07 estrofes, 05 versos e rimas
B-07 estrofes, 06 versos e rimas
C-07 estrofes, 07 versos e rimas
D-07 estrofes, 06 versos e rimas ​