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"Cada um aperta, ad infinitum, o parafuso que lhe cabe. A genial sátira de Chaplin, Tempos Modernos, muito bem o demonstra. O filósofo pensa, o matemático calcula, o seminarista reza, o padeiro faz o pão, o poeta sente, o marceneiro martela, o místico delira, o cientista comprova, o professor ensina ... e tantos parafusos mais. Alienados da consciência da inteireza, sofremos um tipo de invalidez psíquica e de certa imbecilidade funcional. Enfim, de infelicidade crônica." Roberto Crema. Fonte: VERGARA, Sylvia. Gestão de Pessoas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006, p. 193.

A crítica de Roberto Crema diz respeito:

(Ref.: 202104595857)

Sagot :

Creio que a crítica de Roberto Crena queira dizer que não vivemos com uma única funcionalidade. Que mesmo o padeiro fazendo pão, ele pode sentir a intensidade de um poema tanto quanto um poeta. E que por sermos alienados a esse consciência de inteireza, sofremos dessa “infelicidade crônica”, porque mesmo com uma profissão que nos diga o que fazer, não é o suficiente para nós como seres humanos.  

Desculpa se me equivoquei em algum sentido na minha resposta, espero que você consiga uma boa nota :)

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