O Sistersinspirit.ca facilita a busca por respostas para suas perguntas com a ajuda de uma comunidade ativa. Junte-se à nossa plataforma para conectar-se com especialistas prontos para fornecer respostas detalhadas para suas perguntas em diversas áreas. Conecte-se com profissionais prontos para fornecer respostas precisas para suas perguntas em nossa abrangente plataforma de perguntas e respostas.

Leia o texto abaixo. Conheça pesquisa que associa estresse ao surgimento de cabelos brancos [...] No que diz respeito, especificamente, aos fios embranquecidos, sabe-se, hoje, que muitos fatores são responsáveis pela mudança de cor dos cabelos, a exemplo do próprio envelhecimento ou da carga genética – que o digam os jovens precocemente grisalhos. Para além de tudo isso, porém, o estresse sempre aparece – segundo crenças populares – como causa para aceleração de tonalidade das madeixas. O que diz a ciência sobre a questão, afinal? [...] Segundo William Antonio Gonçalves – hoje, doutor em Biologia Celular, e, à época da pesquisa, responsável pelo projeto –, pretendia descobrir como a dor dos animais permanecia, mesmo após o término da inflamação articular, observada no modelo de artrite induzida por antígeno, modelo experimental realizado em camundongos, que mimetiza a inflamação observada em pacientes com artrite reumatoide. Para responder a pergunta, Gonçalves precisava de uma ferramenta – a resiniferatoxina (RTX) – capaz de eliminar os neurônios sensoriais responsáveis por "perceber" o estímulo doloroso. Porém, o que ele não esperava era que os pelos dos camundongos ficassem brancos depois de alguns dias, após o tratamento com a RTX. "Percebi que havia outra pergunta que não deveria ser ignorada. Por que o pelo dos animais embranquecia depois que eu eliminava as células sensoriais da dor com a RTX? ", resume. Assim, ao perceber o fenômeno dos pelos brancos nos camundongos, William foi estimulado por sua orientadora, a professora Vanessa Pinho, a investir na pesquisa paralela, ao desenvolver novos experimentos junto a um dos coorientadores do doutorado, o professor Thiago Cunha, da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto (USP-RP), que havia fornecido a RTX . Os dois decidiram conversar com outros grupos, que também trabalhavam com a RTX, e descobriram que William Gonçalves não foi o primeiro a fazer tal constatação. "Pesquisadores do grupo da professora Ya-Chieh Hsu, de Harvard, havia

Sagot :

Resposta:

e) norte-americanos.

Explicação:

No seguinte trecho: “Ao reforçar, no entanto, que os norte-americanos precisavam de evidências para responder como o estresse provocado pelo uso da RTX – algo que não se sabia que acontecia e havia sido padronizado por eles" Podemos perceber que se refere aos norte americanos.

ajude com estrelinhas pfvr:)