A parada cardiorrespiratória (PCR) permanece como um problema mundial de saúde pública. Apesar de avanços nos últimos anos relacionados à prevenção e tratamento, muitas são as vidas perdidas anualmente no Brasil relacionadas à PCR . As novas diretrizes internacionais não adicionaram muitas modificações no atendimento às vítimas de PCR, mas enfatizam as compressões torácicas como a chave para o sucesso da ressuscitação e tendo como principal objetivo minimizar atrasos na intervenção (GONZALEZ et al., 2013). Sobre as compressões torácicas (massagem cardíaca) podemos afirmar:
I - As compressões torácicas devem ser feitas com uma profundidade de, pelo menos dez centímetros.
II - As compressões torácicas devem ser feitas com uma frequência de 100 a 120 compressões por minuto.
III - Os sinais e sintomas apresentados pela vítima de parada cardiorrespiratória incluem a inconsciência e a ausência de pulsação.
IV - A ressuscitação cardiopulmonar deve ser feita com a pessoa no chão, devendo o socorrista colocar uma mão sobre a outra e apoiá-las sobre o osso externo na altura dos mamilos .
E possível afirmar: