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A INSERÇÃO DO JOVEM NO MERCADO DE TRABALHO
Sabemos que o jovem almeja sua inserção no mercado de trabalho, porém, muita das vezes isso não é uma tarefa fácil. A inclusão no âmbito profissional proporciona crescimento, aprendizado, autoconfiança e, principalmente, responsabilidade profissional e pessoal. Essa tarefa, no entanto, raramente é fácil.
Tal período de amadurecimento, o qual representa a transição de uma área de conforto – o ambiente familiar – para o mercado de trabalho, pode gerar insegurança. Afinal, trata-se de uma nova fase que está por vir. Contudo, essa experiência pode ter êxito, caso haja dedicação, força de vontade e, principalmente, continuidade no que diz respeito ao aprendizado educacional, o que fará do jovem um profissional mais qualificado, que busca deter conhecimento, e que sabe nivelar seu equilíbrio emocional para um melhor amadurecimento.
Dentro desse contexto, é fundamental estar atento às oportunidades oferecidas. A Lei nº 10.097/2000, ampliada pelo Decreto Federal nº 5.598/2005, determina que todas as empresas de médio e grande portes contratem um número de aprendizes equivalente a um mínimo de 5% e um máximo de 15% do seu quadro de funcionários cujas funções demandem formação profissional. Uma das exigências dessa Lei é que o jovem esteja devidamente matriculado e frequentando uma instituição de ensino.
Centenas de vagas são divulgadas através de empresas sérias, que estreitam a ponte entre o meio acadêmico e o mercado de trabalho mantendo convênios com escolas para realização do primeiro contato dos jovens com o mercado de trabalho.
O trecho abaixo, escrito pela autora e professora Greicy Weschenfelder, descreve bem o caminho para um futuro promissor.
“É preciso deixar marcas positivas, ser um diferencial em relação à legião de candidatos potenciais que brigam por uma vaga. Para isso, o jovem precisa fazer a diferença, meta atingível somente através do estudo”.
Com base no exposto, concluímos que disciplina, bom comportamento e acesso a informações necessárias ao crescimento interior e profissional são fatores decisivos para se estreitar a distância entre a inexperiência e incerteza iniciais e o reconhecimento profissional, o qual, na realidade, é uma consequência de todo o trabalho construído.
O jovem deve considerar as áreas de conhecimento pelas quais tem afinidade e interesse, levantar informações sobre o mercado de trabalho para esta profissão (exemplo: oferta de oportunidades, competências exigidas, remuneração) e, se possível, ter contato com profissionais que já atuam na profissão almejada.
A constante atualização educacional possibilita o aperfeiçoamento contínuo, entender melhor o contexto, o ambiente no qual está inserido, e estar a par das inovações e mudanças, troca de conhecimento e experiências. Essa atualização também influencia na colocação, posição do profissional no mercado de trabalho.
É fundamental ter foco e buscar a melhoria contínua, para trilhar o caminho do sucesso.

1. O que a inclusão no âmbito profissional proporciona na vida dos jovens?

2. Qual a importância da constante atualização educacional?

3. Explique o que seria preciso para um melhor aproveitamento dos jovens no mercado de trabalho.

4. Justifique a frase: “a transição de uma área de conforto – o ambiente familiar – para o mercado de trabalho, pode gerar insegurança”.


5. Cite uma das exigências da Lei nº 10.097/2000, ampliada pelo Decreto Federal nº 5.598/2005, para o contrato d jovens como aprendizes.

6. Segundo o texto, o que o jovem deve considerar na hora de escolher uma profissão?

7. Explique quais suas melhores qualidades para que uma empresa lhe contrate.

Sagot :

Resposta:

1. R= A inclusão no âmbito profissional proporciona o crescimento, alto confiança, o aprendizado e principalmente, responsabilidade profissional e pessoal para os jovens.

2. R= Ela possibilita o aperfeiçoamento continuo, entender melhor o contexto, o ambiente que esta enxerido, e estar a por das inovações e mudanças, troca de conhecimento e experiência. Essa atualização também influencia na colocação, posição do profissional no mercado de trabalho.

3. R= Alguns programas de estagio e Alguns jovens aprendizes em empresas.

4. R= A frase se trata de uma nova fase que esta para vim ai, que exigirá esforço e autoconfiança para muitos.

5. R= Uma das exigências dessa lei é: Determina que todas as empresas de médio e grande porte contratem um número de aprendizes equivalente a um mínimo de 5% e um máximo de 15% do seu quadro de funcionários cujas funções demandem formação profissional.

6. R= O jovem deve considerar as áreas de conhecimento pelas quais tem afinidade e informações sobre o mercado de trabalho para esta profissão (ex.: oferta de oportunidades, competência exigidas), se possível, ter contato com profissionais da área, que já atuam.

Explicação:

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