Bem-vindo ao Sistersinspirit.ca, onde você pode obter respostas rápidas e precisas com a ajuda de especialistas. Encontre respostas rápidas e confiáveis para suas perguntas de nossa dedicada comunidade de especialistas. Explore um vasto conhecimento de profissionais em diferentes disciplinas em nossa abrangente plataforma de perguntas e respostas.

texto 1: Ha diversas indicações de que se cristaliza entre os estudiosos das relações internacionals o conceito de que chega ao fim a curta era da unipolaridade que parecia haver sucedido a da bipolaridade quando, em 1989, com a queda do Muro de Berlim, ficou estabelecido, simbolicamente, o fim da Guerra Fria entre Estados Unidos e União Soviética. O crescimento económico de paises até agora considerados no máximo emergentes, que vem sendo a locomotiva do desenvolvimento global no século XX, é o principal indicador desse ainda incompletamente definido novo arranjo de forças que alguns chamam de multipolar, outros de não polar.

texto 2: Na verdade, o mundo não é unipolar, pois em um mundo globalizado potència alguma pode impor sua agenda as outras. Nem mesmo uma superpotência pode, sozinha, decidir, e muito menos resolver, os grandes desafios internacionais. No entanto, o mundo também não é multipolar: não há nada equivalente ao poderio norte-americano, embora ele seja menos nitido após os dois mandatos de George W. Bush O mundo, portanto, não é nem unipolar nem multipolar, ele é globalizado. Pode-se dizer mesmo que está em vias de multipolarização, com o enfraquecimento relativo dos Estados Unidos (o que pode, no entanto, reverter), e, sobretudo, a emergencia lenta e constante de outros polos de potências que, embora não estejam ainda em condições de se medir com os Estados Unidos, têm o próprio espaço, a propria margem de manobra e dispõem de peso crescente no processo internacional de decisão No inicio dos anos 1970, refletindo sobre a geopolitica mundial, Noxon e Kissinger' distinguiam cinco polos de potências: os Estados Unidos, a União Soviética, a Europa, o Japão e a China. Se trocarmos hoje a URSS pela Rússia e levarmos em conta modificações eventuais de hegemonia no interior desse clube, veremos que a situação não evoluiu muito Seria possivel, eventualmente, juntar a india a essa lista, mas essa seria, antes, uma perspectiva futura do que uma realidade imediata.
a) Identifique, ao longo do capitulo, elementos para corroborar as ideias defendidas nos dois textos.

Há concordância entre eles?

Afinal, qual é a ordem internacional pós-Guerra Fria: unipolar ou multipolar?

Qual é a posição do Brasil nessa nova ordem?

b) Produza um pequeno texto dissertativo sintetizando sua reflexão e dê um titulo a seu ensaio.​

Sagot :

Resposta:

CARTAS DOS EDITORES

Há diversas indicações de que se cristaliza, entre os estudiosos das relações internacionais o conceito de que chega ao fim a curta era da unipolaridade que parecia haver sucedido a da bipolaridade quando, em 1989, com a queda do Muro do Berlim, ficou estabelecido simbolicamente o fim da Guerra Fria entre Estados Unidos e União Soviética.

Texto 2

O crescimento econômico de países até agora considerados no máximo emergentes, que vem sendo a locomotiva do desenvolvimento global no século XXI, é o principal indicador desse ainda incompletamente definido novo arranjo de forças, que alguns chamam de multipolar, outros de não-polar.

Assim, os elementos que corroboram as ideias que são defendidas nos dois textos são os seguintes: Citações de períodos históricos, datas concisas, além de acontecimentos conhecidos diante de um contexto mundial;

Além disso, apresentação de fatores relacionados ao domínio do assunto, como citação de momentos históricos de grande relevância para o mundo, bem como exemplificações de fatores que caracterizam um mundo dito como multipolar.