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Sagot :
Argumentos que o próprio Gobineau
tratava de lançar por terra em uma costura retórica que visava a conduzir o leitor ao ponto central de seu argumento,
as diferenças raciais.
a chave encontrada pelo conde ao explicar a razão da decadência de todas as civilizações que
um dia experimentaram o apogeu: a questão étnica seria para ele o dado fundamental à compreensão de todos os
problemas da história.
Uma civilização, que outrora fora vigorosa, se encontraria assim enfraquecida devido ao cruzamento com outras
raças. Isso, no entanto seria inevitável, pois à medida que determinado povo cresce e se fortalece, tende a conquistar
outros povos. Conquistadores e conquistados fatalmente sofreriam um processo de miscigenação, gerando uma prole
que não guardaria as mesmas qualidades das raças originais.
Diversos exemplos são citados no Essai como possíveis causadores da decadência dos povos. O fanatismo era
uma das situações refutadas, uma vez queas civilizações, como a dos astecas,teriam sido ricas e poderosas justamente no período em que sacrificavam frequentemente vidas humanas aos seus deuses. Talvez o luxo e a preguiça
fossem então a causa da destruição, todavia para isso haveria o contra-argumento de que Rússia, Inglaterra, França e
Alemanha, a despeito destes graves defeitos, seriam grandes potências ou, ainda no período medieval, os venezianos,
genoveses e pisanos que viviam o apogeu justamente quando o luxo e a preguiça eram defeitos evidentes. Quem
sabe, então, fosse a corrupção de costumes a causa do mal. Porém, contra essa suspeita, Gobineau lembrava-se dos
romanos, dos Bórgia ou mesmo dos espartanos na antiguidade, povos que “apesar da corrupção de costumes não
sucumbiram à decadência por esse motivo”. No caso dos romanos, asseverou haver uma coincidência entre o apogeu
de seu poder e uma grande corrupção de costumes, inversamente quando o cristianismo os libertou da corrupção foi
que experimentaram a decadência.
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