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Sagot :
vou tentar......
A região Nordeste tem vários recursos naturais, 60% são de terras semi-áridas, e 40% de áreas úmidas costeiras, chapadas altas e a Pré- Amazônica do maranhão. No caso do recursos naturais da parte semi-árida é quase inexistente, cerca se 350.000 km2 são áreas inaptas (onde não pode haver nenhum tipo de plantação), situação agravada pela degradação da cobertura vegetal "caatinga" e pelas formas de uso adotadas, que degradam os solos, limitando a capacidade de absorção das águas pluviais, já escassas na maior parte da região. Em outros 340.000 km2 desta mesma área tem médio a alto potencial agroecológico que estão sendo pouco utilizadas, ou utilizadas inadequadamente, sobretudo pela adversidade climática e insuficiência de recursos hídricos, e o restante desta área tem baixo a médio potencial agroecológico, se presta a uma agropecuária baseada em espécies climaticamente adaptadas.
A outra parte ( a úmida) tem cerca de 682.000 km2, é representada por solos profundos e de baixa fertilidade. Na zona costeira, predomina a monocultura da cana-de-açúcar, hoje em franca decadência e em vias de substituição parcial por outras atividades agrícolas. As chapadas altas (inseridas no contexto semi-árido) e a pré-amazônia maranhense constituem áreas de expansão da fronteira agrícola, onde é produzida a maior parte dos grãos do Nordeste.
Bom isto é tudo que consegui achar e entender, tentei fazer o melhor resumo possível, espero que ajude XD!!
Empresas, mundo afora, na multidimensionalidade do poder, territorializam-se em pontos considerados periféricos por força de uma condição desigual de relações multilaterais. Por entre estas interações, uma das características apresentadas pela Divisão Internacional do Trabalho, DIT, é mostrar como as relações comerciais entre países estão postas. Por outro lado, mesmo dentro de nações economicamente periféricas, mas não somente, verificam-se desníveis sócio-econômicos e espaciais, ou seja, periferias dentro da periferia. A região Norte brasileira é uma destas, a qual é marcada pela exploração/exportação de recursos naturais, sob a tutela do capital internacional. Neste contexto, ocorre uma clara divisão de poder, notadamente econômico, de ingerência entre empresas multinacionais estrangeiras e o Estado-nação, através de um campo normativo que facilita a territorialização das primeiras. Nosso objetivo neste artigo é apresentar como o estado do Amapá insere-se neste cenário. Desta forma, mostramos alguns perfis, com considerações sobre as empresas que mais atuaram e atuam no estado, com um campo de poder marcado pela submissão dos recursos locais às multinacionais. As empresas referenciadas são Indústria e Comércio de Minérios S/A, ICOMI, Amapá Florestal e Celulose S/A, AMCEL, Companhia Ferro ligas do Amapá, CFA, e Sólida Siderurgia. Concluímos que EUA e Japão possuem uma forte influência econômica no Estado, e que a Geografia Política se torna uma ferramenta eficaz para entender as relações de espaço e poder postas nestas interações.
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