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Um texto pode se revelar, na forma e / ou no conteúdo, como absorção e transformação
de um ou mais textos. Por isso, quando ele é lido, algumas de suas partes podem
lembrar o que já foi lido em outro(s) texto(s). A essa relação de semelhança e
superposição de um texto a outro dá-se o nome de intertextualidade. Inúmeros
autores extraem desse procedimento interessantes efeitos artísticos.
Comparando-se a primeira estrofe de “Cálice” com o texto bíblico, pode-se
afirmar CORRETAMENTE que :





A)
ocorre intertextualidade porque a estrofe contém, na forma e no conteúdo, parte
da passagem evangélica.

B) não há intertextualidade porque, na estrofe, foi omitida a outra frase
atribuída a Jesus.

C) não há intertextualidade porque, na estrofe, não há menção ao sentido
condicional presente na primeira frase atribuída a Jesus.

D) ocorre intertextualidade, mas apenas quanto aos elementos morfossintáticos
da frase atribuída a Jesus.

E) não há intertextualidade porque a estrofe transforma, semanticamente, a
passagem evangélica, dando-lhe uma conotação política.