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1. Considerando a realidade inglesa da Idade Moderna, por que camponeses vagavam pelas estradas ou iam para as cidades? E o que faziam nas cidades?

2. O que aconteceu com a morte de Elizabeth Primeira e qual dinastia teve início com esse fato?

3. O que ocorreu durante o governo da nova dinastia?​


Sagot :

1)A Idade Média é o período da história geral que se inicia no século V, logo após a queda do Império Romano do Ocidente, e termina no século XV, com a conquista de Constantinopla pelo Império Turco-Otomano. Foi um período marcado pela síntese da herança romana com a cultura dos povos bárbaros que invadiram o Império Romano.

A Igreja Católica tornou-se uma instituição poderosa e influente não apenas na religião, mas também na sociedade medieval. A invasão bárbara provocou a fuga da cidade em direção ao campo. A Europa ocidental ruralizava-se, e a riqueza era a terra. A agricultura tornou-se a principal atividade econômica, e a produção dos feudos era para o próprio sustento.

A partir do século XIII, por conta dos renascimentos comercial e urbano, o mundo medieval começou a entrar em crise. A centralização do poder nas mãos dos reis derrotou os senhores feudais, pacificou as revoltas servis e abriu as portas da Europa para a Idade Moderna.

2)Conhecida também por ser a rainha virgem, Elizabeth, que nunca se casou nem deixou herdeiros, permaneceu no poder até sua morte em 1603, encerrando a dinastia Tudor.

3)A Dinastia é a série de reis e rainhas de uma mesma família que se sucedem no governo. Historiadores consideram tradicionalmente muitos estados soberanos da história num quadro de sucessivas dinastias, por exemplo, o Antigo Egito e a China imperial. Grande parte da história política europeia é dominada por dinastias, como os Merovíngia, Carolíngios, Capetianos, Avis, Courtenay, Bourbons, Orleans, Habsburgos, Stuarts, Wettin, Hohenzollerns, Hohenstaufen e os Romanovs.

De acordo com o historiador inglês David Thomson, o conceito básico do sistema monárquico era que o direito hereditário era a melhor forma de garantir o poder político. A sucessão hereditária afastava os perigos de uma sucessão disputada e assim as famílias titulares tinham um interesse natural em transmitir aos seus descendentes mais poder e prestígio. Desta forma centralizavam o governo em suas próprias mãos, atribuindo ao estado uma autoridade mais absoluta.[1]

Dinastias são também conhecidas por casas reais, como no caso da Casa de Windsor e Casa de Grimaldi). Estas podem ser imperiais, monárquicas, ducais, principescas, ou condais, dependendo do título de seus governantes. O termo dinastia é também utilizado para se referir à época em que a família reinou, bem como para eventos, tendências e artefatos da época (por exemplo, um vaso da dinastia Ming).

Enquanto na língua inglesa inclui referências a um conjunto de famílias proeminentes e influentes como dinastias, em grande parte do mundo, a palavra tem sido associada com a monarquia e definido patrilinearmente. Parentesco e herança foram predominantemente visto e legalmente calculado através da descendência de um ancestral comum na linha masculina. No entanto, os homens descendem de uma dinastia através de mulheres, por vezes, adotou o nome de dinastia que ao reivindicar a sua posição ou herança (por exemplo, Casa de Orange, Casa de Bagratione, Casa de Habsburgo-Lorena).

O Japão tem a mais longa dinastia existente: a dinastia Yamato, que consiste de uma família imperial e o imperador. A dinastia foi fundada em 660 a.C e dura até os dias de hoje. Seu poder, no entanto, tem oscilado entre o absolutismo monárquico e uma função estritamente cerimonial ou figurativa (atualmente uma monarquia constitucional).

Em geral, a sucessão do soberano obedece à regra da primogenitura. A partir do primogênito, os demais membros da família do soberano fazem parte da linha sucessão, segundo o grau de parentesco. Nem sempre, porém, o parentesco precisa ser biológico: a dinastia romana dos Antoninos, por exemplo, era formada por filhos adotivos.