A figura mostra uma linha de montagem, organizada de acordo com o modelo fordista, e que era muito comum nas primeiras fases da Revolução Industrial.
Na figura vemos que o operário, que trabalha naquela fábrica há 30 anos, pretende "andar até o final da linha de montagem" quando se aposentar para descobrir o que estava produzindo. Embora a charge tenha um caráter cômico, exagerando uma questão real para produzir este efeito, o que ela ressalta é que a produção na época era dividida em tarefas tão simples que o trabalhador não se reconhecia naquilo que produzia.
Os seres humanos eram reduzidos quase que a "partes" do maquinário, repetindo mecanicamente a mesma tarefa por anos e anos.