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Leia um trecho do poema “A terra é naturá”:
A terra é naturá
Iscute o que tô dizendo,
Seu dotô, seu coroné:
De fome tão padecendo
Meus fio e minha muié.
Sem briga, questão nem guerra,
Meça desta grande terra
Umas tarefas pra eu!
Tenha pena do agregado
Não me dexê deserdado
(PATATIVA DO ASSARÉ. A terra é naturá. In: Cordéis e outros poemas. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2008.)
Com relação ao nível de linguagem empregado no poema, é possível afirmar que:
a) A linguagem muito coloquial compromete a leitura do poema e, dessa forma, impede que o leitor compreenda seu conteúdo e sentido.
b) As palavras “dotô”, “conoré” e “muié” revelam uma característica exclusiva do dialeto nordestino da língua portuguesa brasileira.
c) A linguagem empregada no poema é padrão, embora haja poucas palavras, como “dotô”, “conoré”, “muié” e “dexê”, que são utilizadas na linguagem coloquial.
d) A linguagem do poema é coloquial, já que é construído a partir da reprodução fiel da fala de algum nativo da língua portuguesa.
e) A linguagem empregada no poema é padrão. O que ocorre é que as palavras “dotô”, “conoré” e “muié” eram assim escritas antigamente.


Sagot :

Resposta:

A

Explicação:

Letra a, me dá melhor resposta prfvr