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2) "Diante de um contexto histórico europeu em que se dava a formação das nações, a ciência histórica, respaldada pela ideia de um progresso irreversível, sofre forte influência, predominando a pesquisa erudita, na qual o historiador buscava destacar os fatos históricos singulares, únicos e, portanto, irrepetíveis. O historiador passa a ter como tarefa recuperar eventos a partir de documentos escritos e oficiais e, a partir desses, narrar o fato tal qual aconteceu. [...] Nessa concepção de história científica, chamada de História Tradicional, o fato, o evento, é cultuado pelo historiador, o qual o entende como algo que fala por si só. O tempo, nessa orientação da pesquisa histórica, enquanto variável obrigatória do pensamento histórico, é pensado como homogêneo e contínuo. [...] Cabe enfatizar que nesse caso, os fatos, os eventos, são tratados a partir de uma concepção de tempo linear, progressivo e homogêneo, onde prevalece a idéia de que a humanidade se constitui num todo que evolui a partir de causas e efeitos comuns. Segundo Benejam PÀGES (1997, p. 191), o tempo histórico a partir dessa visão, ‘es entendido como um tiempo externo a los hechos, objetivo, que actúa de manera lineal, acumulativa. El tempo histórico es para el positivismo el tiempo de la medida, de la cronologia’." De acordo com o que a autora afirma em seu texto, podemos distinguir o Positivismo de outras escolas avaliando as afirmações a seguir. I. Diferentemente dos metódicos, a escola marxista não limita seus estudos às fontes escritas oficiais, por entender que as relações dialéticas produtivas são mais carregadas dos significados que permeiam suas sociedades. II. Se para os positivistas o tempo é objetivo e imutável, para os fenomenologistas ele se apresenta de maneira diversificada e múltipla, sendo constantemente revisitado. III. Tanto os marxistas quanto os positivistas concebem a sociedade em sua luta de classes dialética, que leva às contradições inerentes aos modos de produção e a sua superação. A partir da análise acerc