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Sagot :
Resposta:
1°) Os esparciatas chamavam a si mesmos de homoioi, que significa “iguais”, e acredita-se que, no auge da cidade de Esparta, eles corresponderam a, no máximo, nove mil pessoas. Os esparciatas eram o corpo de elite do exército de Esparta, pois dedicavam toda a sua vida ao treinamento militar.
2°)Uma pequena placa, guardada em um canto da sala, é a principal lembrança de uma investigação bem sucedida, mas que exigiu coragem extra do policial civil Luiz Soares Pereira. Ele foi designado para investigar a tentativa de homicídio praticado contra uma colega de profissão.
A vítima, uma policial civil lotada na cidade de Araçagi, no interior da Paraíba, foi atingida por 14 golpes de faca e, por pouco, não morreu. O fato ocorreu em 2010, mas ainda está bem aceso na memória de Pereira.
“Foram 25 dias de investigação intensa. A nossa equipe mal parava para dormir ou se alimentar. Descobrimos que o suspeito de tentar matar a policial estava escondido no Morro do Macaco, no Rio de Janeiro. Então, eu, o agente José Francisco Nóbrega e o delegado Fred Magalhães viajamos até lá para fazer a prisão”, lembra.
Em terra carioca, os dois paraibanos enfrentaram perigos de territórios que não conheciam. O foragido estava escondido em uma região dominada por grupos criminosos que não toleravam a presença de policiais. Entrar na localidade poderia resultar numa sentença de morte. Para cumprir a missão, os policiais usaram estratégia e inteligência.
“Montamos uma ação conjunta com apoio da Polícia do Rio. Fizemos interceptações telefônicas durante vários dias e descobrimos que o suspeito pretendia se deslocar para outro esconderijo. Então, resolvemos agir”, lembra.
O suspeito foi preso quando estava em uma região conhecida como Aterro do Flamengo.
“Foi uma ação rápida e eficiente, sem possibilidade de reações, fruto de um trabalho de inteligência e investigação. Uma prisão arriscada e muito ousada de nossa parte, que poderia ter dado errado. Mas conseguimos prender o suspeito e o trazer de volta à Paraíba, onde respondeu pelo crime praticado”, destacou.
Policial civil há 33 anos, Luiz Pereira Soares é agente de Investigação lotado na Delegacia Seccional de Guarabira. Situada no brejo paraibano, a 103 quilômetros de João Pessoa, a cidade é o centro econômico de outros 14 municípios vizinhos. Essa polarização também aumenta os cuidados com a segurança das pessoas.
O agente Pereira, como é mais conhecido, conhece bem essa responsabilidade. Ele é o atual chefe do Grupo Tático Especial (GTE) da Delegacia Seccional de Guarabira. Formado por oito policiais, o GTE foi criado para atuar em ocorrências graves, como assaltos, homicídios, latrocínios e cumprimentos de mandados judiciais.
Em uma dessas ações, Pereira ficou frente a frente com um homem apontado como autor de 33 assassinatos. O agente estava realizando diligências para prender o suspeito, na cidade de Bananeiras, a 137 quilômetros de João Pessoa, quando se deparou com o procurado e ficou na linha de tiro.
“Estávamos procurando o foragido em uma comunidade, cheia de becos de casas. Eu falava com uma pessoa, quando o homem apareceu e começou a atirar na minha direção. Consegui me abrigar e revidar. Senti os disparos passando perto da mim, mas o bandido foi cercado e preso. Ninguém de nossa equipe ficou ferido”, lembra o agente.
Apesar dos riscos, o policial sente orgulho da profissão. “Antes de ingressar na Policia Civil, eu era policial militar. Fui PM durante seis anos. Mas, como gostava muito de investigação, decidi ingressar na Polícia Civil, onde estou há 33 anos. Tenho muita satisfação no que faço”, afirmou.
Durante essa semana, quando se comemorou o Dia do Policial Civil e Militar da Paraíba, a Delegacia Geral da Polícia Civil da Paraíba mostrou histórias de alguns profissionais que atuaram em ações exitosas para salvar vidas, agindo como verdadeiros “heróis” da sociedade.
Telefones: 83 . 3213 9029
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Resposta: 1) cidade de Esparta
2) pólis da Grécia Antiga
3) alternativa: B
Explicação: espero ter te ajudado eu tentei espero que acerte estou aqui para ajudar
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