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Sagot :
Resposta:
1) A pupila regula a entrada de luminosidade, como o diafragma de uma câmera. Em lugares mais claros, ela se fecha, evitando uma “overdose” de luz. Já no escuro, ela se dilata. A variação vai de 2 a 8mm de diâmetro – o que equivale a ampliar em até 30 vezes a quantidade de luz atingindo a vista.
2) Quem contrai ou dilata a pupila é a íris, um tipo de tecido muscular. Quando nascemos, ela costuma ser clara, quase azul. Com o tempo, recebe pigmentos que podem tornar o olho verde ou castanho. A deposição dos pigmentos e o relevo da íris nunca são iguais, tornando-as únicas, como nossas impressões digitais.
3) A córnea e o cristalino funcionam como um conjunto de lentes em uma câmera, concentrando os raios de luz enviados à retina, no fundo do olho. Por ser uma lente que refrata a luz, ela forma uma imagem invertida.
4) Na retina, há cerca de 100 milhões de fotorreceptores que convertem a luz em impulsos elétricos. Mas só um tipo deles, os cones, detecta cor. Outro tipo, o bastonete, nos ajuda a enxergar quando há pouca luz. A retina usa um derivado da vitamina A para absorver luz à noite. É por isso que a falta desse nutriente pode levar à cegueira noturna.
5) Os impulsos elétricos com os códigos de cor, luminosidade e limites da forma do objeto observado trafegam pelo nervo ótico até o cérebro. O córtex traduz esses impulsos, percebe os movimentos e cria uma imagem na nossa mente.
6) Na conexão do nervo ótico com a retina, há uma mancha – é o nosso “ponto cego”. Mas não enxergamos um buraco preto, porque o cérebro compensa a falha, cobrindo-a com a imagem captada pelo outro olho.
Explicação:
Quando olhamos na direção de algum objeto, a imagem atravessa a córnea e chega à íris, que regula a quantidade de luz recebida por meio de uma abertura chamada pupila. Quanto maior a pupila, mais luz entra no olho. Passada a pupila, a imagem chega ao cristalino e é focada sobre a retina.
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