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A ideia de educação universal e pública no Brasil nem sempre fez parte da história do nosso país. Foi apenas com a redemocratização que o direito à educação, e ainda pública, foi garantido constitucionalmente.  Assim, a Constituição Federal de 1988 passou a prever no art. 205, "educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.”

Alternativa 1:

O sociólogo afirmava que a educação é o mais grave dilema social brasileiro, por isso, as políticas educacionais devem ser iguais aos países desenvolvidos.

2: Apesar de efetuar diversas pesquisas sobre o Brasil, Florestan afirmava que estas não conseguiam captar a realidade e por isso, as políticas educacionais devem se basear apenas na prática da escola.

3:A partir do seus estudos sociológicos notou que a colonização impôs ao Brasil uma educação elitista e desigual, gerando indivíduos alheios aos problemas sociais, e, desse modo, incapazes de pressionar o Estado. Por isso, entendia que o bom governo era tecnocrata, no qual as decisões cabem aos especialistas.

4:Florestan foi um grande defensor do ensino público, ou seja, a educação deveria ser responsabilidade do Estado. Entretanto, argumentava que quando o Estado não pudesse oferecer uma educação de qualidade, caberia à iniciativa privada prover a educação no Brasil, o que ajudaria no crescimento econômico.

5:Segundo Florestan, uma nação democrática e justa se constrói a partir do exercício da cidadania, que é exercita pelo engajamento político nas questões públicas. Assim, a educação ganha importância para a democracia porque é o mecanismo que possibilita o indivíduo a tomar consciência da sua condição e dos meios de aprender.