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Sagot :
Resposta:
1° Espanhola e 2° Norte
1° A expansão do comércio europeu, a partir do século XV, impeliu várias nações europeias a empreenderem políticas que visassem ampliar o fluxo comercial como forma de fortificar o estado econômico das nascentes monarquias nacionais. Nesse contexto, a Espanha alcança um estrondoso passo ao anunciar a existência de um novo continente à Oeste. Nesse momento, o Novo Mundo desperta a curiosidade e a ambição que concretizaria a colonização dessas novas terras.
Ao chegarem por aqui, os espanhóis se depararam com a existência de grandes civilizações capazes de elaborar complexas instituições políticas e sociais. Muitos dos centros urbanos criados pelos chamados povos pré-colombianos superavam a pretensa sofisticação das “modernas”, “desenvolvidas” e “civilizadas” cidades da Europa. Apesar da descoberta, temos que salientar que a satisfação dos interesses econômicos mercantis era infinitamente maior que o valor daquela experiência cultural.
Um dos mais debatidos processos de dominação da população nativa aconteceu quando o conquistador Hernán Cortéz liderou as ações militares que subjugaram o Império Asteca, então controlado por Montezuma. Em razão da inegável inferioridade numérica, nos questionamos sobre como uma nação de porte tão pequeno como a Espanha foi capaz de impor seu interesse contra aquela numerosa população indígena.
Para explicarmos essa questão, devemos avaliar uma série de fatores inerentes a essa terrível e violenta experiência que marca o passado americano. Primeiramente, frisamos a superioridade bélica dos europeus, que contavam com potentes armas de fogo e atordoavam os nativos que se deparavam com a inédita imagem de homens montados em cavalos. Ao mesmo tempo, o próprio contato com os europeus abriu caminho para a instalação de epidemias que matavam as populações nativas em poucos dias.
Explicação:
2° A primeira exploração inglesa na América foi comandada por Walter Raleigh, com a concessão de Elizabeth I. Ele estabeleceu o primeiro núcleo colonial na terra batizada de Virgínia. A tentativa fracassou em razão de ataques dos povos indígenas, da fome e das doenças.
• A Inglaterra vivia um processo de urbanização e de êxodo rural. Dessa forma, começou a surgir um excedente de pessoas nas maiores cidades, o que incomodava uma parte da nobreza. Um grande contingente de pessoas “indesejadas” pela elite inglesa foi enviado para a América, entre elas órfãos, mulheres dispostas a serem vendidas como esposas, camponeses sem terra e muitos trabalhadores urbanos pobres. Após esse primeiro grupo, embarcaram para a América os chamados peregrinos. Como na Europa a perseguição religiosa ainda era frequente, o novo território se tornou um refúgio para muitas comunidades religiosas, especialmente para os protestantes.
Organização das 13 colônias
Ao Norte, foi fundada a Nova Inglaterra, composta de quatro colônias: New Hampshire, Massachusetts, Connecticut e Rhode Island. No Centro, também havia quatro colônias: Nova York, Nova Jersey, Delaware e Pensilvânia. No Sul, havia cinco colônias: Maryland, Virgínia, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Geórgia.
Organização política: A organização política das colônias da América inglesa procurou seguir a estrutura do modelo inglês de Estado. Assim, cada colônia tinha uma casa legislativa, que era uma espécie de parlamento.
• No sistema inglês, essa casa era dividida em duas câmaras: a Câmara dos Lordes, também chamada de Câmara Alta, e a Câmara dos Comuns, também conhecida como Câmara Baixa.
• Para participar das eleições, como eleitor ou candidato, era necessário comprovar a renda e a posse de uma quantidade mínima de propriedades, ou seja, o voto era censitário.
• Cada colônia tinha um governador, que, na maior parte das vezes, não era escolhido por eleição – situação reivindicada muitas vezes por algumas colônias do Norte e do Centro. No Sul, eles eram geralmente escolhidos pelo rei. Em algumas épocas, nas colônias sulistas, os fazendeiros mais ricos e
poderosos agiam como governadores ou escolhiam alguém de sua confiança para exercer a função.
As principais diferenças entre as colônias do Norte, do Centro e do Sul podem ser identificadas ao compararmos as atividades econômicas desenvolvidas em cada uma delas e os grupos sociais envolvidos nos processos de produção.
Nas colônias do Norte e do Centro, havia mais diversidade econômica.
• A mão de obra utilizada era, geralmente, livre e assalariada .
• A proximidade das florestas com o litoral propiciou o desenvolvimento da pesca e de estaleiros para a construção de navios .
• Nas colônias do Sul, a exploração da terra tornou-se mais concentrada e extensiva.
• Os principais produtos cultivados eram o tabaco, o arroz, o índigo e o algodão
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