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Sagot :
Explicação:Desde pequenos ouvimos a seguinte frase: a esperança é a última que morre.
Realmente essa frase faz sentido, porque o suicídio vem da falta de esperança de dias melhores – é fruto da descrença do lado bom da vida.
O filme em questão reflete sobre o suicídio e os motivos que fazem as pessoas se suicidarem – no filme ninguém tem um motivo tão digno de um suicídio, na minha opinião.
Eu acredito que não há certo e errado – tudo são perspectivas, pois tudo depende de um referencial e de um ponto de vista. E eu prefiro seguir a empatia – colocando-me no lugar do outro, eu consigo entender a pessoa que comete o suicídio.
Só que no filme eu não considerei os motivos dignos para uma morte prematura – o suicídio. Enfim, é a minha opinião. E ao mesmo tempo, penso que todo mundo já pensou em se matar, já perdeu as esperanças de dias melhores, já se sentiu um lixo e um ser digno da morte. Porém, uma força interna que se apresenta quando mais precisamos nos impede de agir a favor da morte – optamos pela vida.
Há pessoas que acreditam que essa força é Deus, outras acreditam que foi a religião que as salvaram, e outras acreditam numa força desenvolvida dentro de nós – aquela força que nasce com a gente, cresce, se desenvolve e nos impede de cometer loucuras, assassinatos, suicídios. Basicamente, é uma força interna que nos torna mais racionais, mais amorosos e generosos com nós mesmos e com os outros.
Viver bem em sociedade não é fácil e viver bem conosco também não. Quem nunca já quis socar ou matar alguém? Quem nunca?
O filme gira em torno do suicídio, mas é extremamente leve e divertido. Refletimos sobre o valor da amizade, o valor da família e o valor da sanidade. Refletimos que todos passam por momentos de insegurança, falta de esperança e de amor próprio. Ninguém escapa de sentimentos e pensamentos ruins. Porém, essa força interna da qual falei nos salva das maiores ciladas da vida.
Por isso, eu acredito que não podemos desistir de nós mesmos. A nossa força interna nos protege, nos salva e nos faz ter esperanças. E mais:
“If you can’t love yourself, how in the hell are you gonna love somebody else!?” (RuPaul) » Se você não pode amar a si mesmo, como amará mais alguém?
Assim como diz a drag RuPaul (do programa RuPaul’s Drag Race, que passa na Netflix), eu também acredito que o amor próprio expande o amor a outras pessoas – amar o próximo como a si mesmo. Assim, superamos os problemas de uma forma melhor. E o filme nos mostra como “amar o próximo como a si mesmo” une as pessoas e as fazem encarar de forma mais positiva as adversidades da vida.
Resposta:
A esperança é a última que morre”. Algumas dizem isso com tristeza no olhar, mas acreditando que tudo ficará bem. Outras não acreditam mais em si mesmas, e simplesmente desistem de tudo, de todos, da própria vida. A vida não é fácil, mas quem disse que seria? Jesus disse isso? Não, Ele não disse, pelo contrário.
Explicação:
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