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Alguém poderia me ajudar a resumir esse texto que eu já resumi mas não cabe no power point?Pousamos em Campo Grande no horário previsto e pegamos um táxi até a rodoviária (10 minutos de distância do aeroporto e deu R$30). Como já havíamos comprado as passagens de ônibus pela internet, só restava esperar o horário de saída. A cia. que faz o percurso Campo Grande x Miranda é a Andorinha e as passagens custam R$88 ida e volta e o trajeto demora cerca de 3:30.

O Yndio parava o carro toda hora para explicar um pouco sobre o Pantanal, sobre a cultura indígena, sobre os problemas da região e da importância de um turismo realmente ecológico e um intercâmbio cultural, que é exatamente a proposta da Explore Pantanal.

Chegamos na fazenda e a Mirjam disse que tinham deixado um almoço para nós, já que chegaríamos da viagem verde de fome.

No caminho tivemos o prazer de cruzar com uma Comitiva Pantaneira, e o Yndio ia explicando o propósito de levar o gado até outra região quando está tudo alagado.

Vimos jacarés (aos montes), uma cobra boca de sapo morta na estrada, muitas aves e paramos em um bar/casa pelo caminho para comprar cerveja e conversar com os moradores do local.

Lá vimos um mapa do Pantanal e o Yndio nos explicou a grande verdade sobre a região: Pantanal tem donos, então não é possível que seja um patrimônio da humanidade quando é necessário ter autorização para entrar nas fazendas.

Como foi escurecendo, aproveitamos para descansar um pouco, curtimos uma fogueira com o pessoal e depois decidimos dar um pulo na cidade para curtir a noite.

Parece que a casa é de um parente, você vai lá, come, lava a louça, ajuda as pessoas...a Mirjam e o Yndio souberam criar um ambiente bastante familiar e acolhedor.

Você cria laços tão fortes com as mulheres que estão lá...você entra em contato com sua identidade, com a terra, com seu espírito e enxerga nas outras mulheres um pouco de você.

Conhecemos árvores, frutos, animais, cultura indígena, cultura suíça, conseguimos fazer fotos bonitas, curtimos o por-do-sol e o mais importante de tudo: nos conectamos com nossa essência e entendemos o que é ser HUMANO. que faz o percurso Campo Grande x Miranda é a Andorinha e as passagens custam R$88 ida e volta e o trajeto demora cerca de 3:30.

O Yndio parava o carro toda hora para explicar um pouco sobre o Pantanal, sobre a cultura indígena, sobre os problemas da região e da importância de um turismo realmente ecológico e um intercâmbio cultural, que é exatamente a proposta da Explore Pantanal.

Chegamos na fazenda e a Mirjam disse que tinham deixado um almoço para nós, já que chegaríamos da viagem verde de fome.

No caminho tivemos o prazer de cruzar com uma Comitiva Pantaneira, e o Yndio ia explicando o propósito de levar o gado até outra região quando está tudo alagado.

Vimos jacarés (aos montes), uma cobra boca de sapo morta na estrada, muitas aves e paramos em um bar/casa pelo caminho para comprar cerveja e conversar com os moradores do local.

Lá vimos um mapa do Pantanal e o Yndio nos explicou a grande verdade sobre a região: Pantanal tem donos, então não é possível que seja um patrimônio da humanidade quando é necessário ter autorização para entrar nas fazendas.

Como foi escurecendo, aproveitamos para descansar um pouco, curtimos uma fogueira com o pessoal e depois decidimos dar um pulo na cidade para curtir a noite.

Parece que a casa é de um parente, você vai lá, come, lava a louça, ajuda as pessoas...a Mirjam e o Yndio souberam criar um ambiente bastante familiar e acolhedor.

Você cria laços tão fortes com as mulheres que estão lá...você entra em contato com sua identidade, com a terra, com seu espírito e enxerga nas outras mulheres um pouco de você.

Conhecemos árvores, frutos, animais, cultura indígena, cultura suíça, conseguimos fazer fotos bonitas, curtimos o por-do-sol e o mais importante de tudo: nos conectamos com nossa essência e entendemos o que é ser HUMANO.


Sagot :

Resposta:

resumo:

escola é chata

Explicação:

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