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Sagot :
Resposta:
A essência da inclusão é a empatia.
Explicação:
Todos somos iguais no sentido de que somos todos diferentes.
A priori, é capital definir o público amostral que será incluído na prática e organizá-lo de acordo com suas características para melhor atender cada um. A maneira como se inclui um infante com Asperger será diferente da que se atende a um pré-adolescente recluso.
1- Definir o público alvo a ser atendido e analisar seus perfis como idade, sexo, temperamento, condicionamento...etc.
Após isso, é válido questionar o porque de ser necessário incluir aquele púbere na prática físico educativa, afinal, tal acontecimento deveria ser natural. Contudo, por conta de algum desequilíbrio, aquele indivíduo não foi incluso e não usufrui naturalmente da educação física. Portanto, porque ele não está incluso? Três casos principais e genéricos são notórios:
A- O jovem possui necessidades físicas especiais, como sendo cadeirante ou surdo; B- O jovem possui necessidades biopsicocognitivas especiais, como a TEA; C- O jovem não possui limitações físicas ou biológicas, porém não consegue se incluir por não ser aceito e/ou não se sentir acolhido.
Para cada caso, abordagens diferentes terão de ser tomadas e mesmo genericamente falando, existem casos e casos. Mesmo assim, essa distinção permite uma visão clara do processo.
2- Determinar que tipo de abordagem será utilizada.
Feito isso, é necessário a aplicação prática. Porém, o que há em comum em todos os casos será a necessidade de comunicação com o grupo, tanto por parte dos mentores quanto pelos jovens.
Por meio da correta instrução e conscientização, é possível preparar a maior parte dos grupos de púberes para o convívio com outros que sejam PcD ou não. Com estímulo a empatia, compreensão e ganho que se terá por permitir os colegas o acolherem (como o fazer feliz e todos se divertirem).
É claro que tais instruções esbarrarão por vez ou outra em crenças pré-concebidas dos jovens herdadas em algum momento por seus pais ou por colegas que receberam dos seus. Portanto, é necessário o acompanhamento e visão sempre constante e atenta do instrutor para que se observe de perto o processo da inclusão e realize a manutenção desse a fim de evitar transtornos entre o incluído e o grupo (no caso de um jovem recluso e tímido) ou atendê-lo de imediato para evitar que volte a se excluir.
3- Instruir e conscientizar o resto do grupo, incentivando-os a ter empatia, carinho e compreensão pelos demais enquanto se observa de perto e de longe o decorrer do processo de acatamento das ordens.
Por fim, é necessário atender o incluído. No caso de jovens reclusos, convencê-los, de maneira lúdica e convidativa - de preferência com ajuda dos colegas deles- a participarem das práticas. Para jovens PcD, não possuo conhecimento ou autoridade para tanto.
4- Estabelecer a comunicação com o jovem a ser incluído e convencê-lo de que participar é algo natural e positivo e que ele é merecedor disso. O mesmo vale para PcD, porém respeitadas as devidas restrições e dificuldades.
Obs: para alguns graus de TEA, é possível que seja necessária a presença constante do acompanhador(a) do púbere.
Espero ter ajudado e peço desculpas por qualquer erro ou má interpretação.
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