Resposta:
Pais autoritários
A comunicação dos pais autoritários com seus filhos baseia-se no medo e essa relação é nociva, segundo o método, por levar as crianças ou adolescentes a perderem-se de si mesmos.
A postura verbal e, muitas vezes, física/violenta são as características desse tipo de pai, e, frequentemente, essa violência simbólica ou não leva ao medo de a criança perguntar algo na aula. Ela também tende a não se colocar metas altas, com medo de decepcionar-se.
Leo Fraiman afirma que a firmeza é diferente do autoritarismo, e um pai que passa a imagem de saber de tudo torna as crianças dependentes de uma “força superior” que vai decidir tudo por elas.
Pais negligentes
Você conhece aqueles pais que não sabem nem mesmo o nome do professor dos filhos? Ou aqueles casais que, por motivos de separação ou de um diálogo difícil entre cônjuges, apostam que a criança só precisa da escola para aprender? Esses são os pais negligentes, cuja característica é achar que a criança aprende e se cria sozinha.
Esse tipo de criação também é nocivo, já que o estudante costuma perder a vontade de aprender e tornar-se leniente. O maior perigo de ter pais negligentes é que outros adultos podem acabar ocupando o papel materno ou paterno, o que é desastroso.
Crianças negligenciadas não acreditam que têm o direito de aprender e, por esse motivo, não batalham para realizar esse direito.
Pais permissivos
Crianças criadas por pais que permitem tudo são, aparentemente, muito felizes, mas, na prática, para elas, tudo fica confuso. A consequência disso é que ela se torna apática, deprimida e triste, uma vez que não foi estimulada a dar o melhor de si. O pai permissivo é aquele que acredita que basta ser amigo dos filhos.
Pais participativos
Segundo a metodologia, esse é o tipo ideal de mãe ou pai: aquela ou aquele que equilibra o limite e o afeto. Os pais participativos optam pelo diálogo como principal ferramenta da educação e demonstram aos filhos que todas as ações têm consequências — o que, segundo Leo Fraiman, é muito diferente de castigar apenas.
Entre tantas teorias confusas ou apenas motivacionais que relacionam educação e empreendedorismo, a OPEE se destaca pela sua fundamentação pedagógica e clareza na organização dos conceitos.
E a teoria dos tipos de pais, com certeza, pode ajudar muito você a compreender a criação que tem dado às crianças e adolescentes e aprimorá-la de modo crítico e contínuo.Este estudo tem por objetivo revisar o conceito de coparentalidade e suas implicações para a pesquisa e para a clínica. Para isso, examinou-se a origem e a evolução do conceito e sua relevância para o contexto atual. O uso deste conceito nas pesquisas tem sido ampliado, passando de uma ênfase nas díades mãe-criança para uma concepção que envolve a tríade mãe-pai-criança. Esta evolução no conceito de coparentalidade tem implicações para a clínica, tanto com famílias de pais casados como divorciados. Verificou-se também uma carência de instrumentos nessa área, cuja elaboração merece ser enfocada em futuros estudos.Este estudo tem por objetivo revisar o conceito de coparentalidade e suas implicações para a pesquisa e para a clínica. Para isso, examinou-se a origem e a evolução do conceito e sua relevância para o contexto atual. O uso deste conceito nas pesquisas tem sido ampliado, passando de uma ênfase nas díades mãe-criança para uma concepção que envolve a tríade mãe-pai-criança. Esta evolução no conceito de coparentalidade tem implicações para a clínica, tanto com famílias de pais casados como divorciados. Verificou-se também uma carência de instrumentos nessa área, cuja elaboração merece ser enfocada em futuros estudos.
