sentimentos e as ações, nascidos de uma opção entre o bom e o mau ou entre o bem e o mal, também se referem a algo mais profundo: nosso desejo de afastar a dor e o sofrimento e de alcançar a felicidade, seja para ficarmos contentes conosco mesmos, seja para recebermos a aprovação dos outros. Os sentimentos e as ações morais, na medida em que implicam escolhas, têm como pressuposto fundamental a ideia de liberdade do agente ou seu poder de decisão e opção. Dizem respeito às relações que mantemos com os outros e, portanto, nascem e existem como parte de nossa vida com outros agentes morais. O senso e a consciência morais são por isso constitutivos de nossa existência intersubjetiva, isto é, de nossas relações com outros sujeitos morais." Chauí, Marilena. Assim, podemos definir senso moral e consciência moral da seguinte forma:
a)Maneira como avaliamos a conduta e a ação de outras pessoas (senso moral). Capacidade de decidir o que fazer, de justificar as razões de nossas decisões e assumir as consequências delas (consciência moral)
b)Maneira como avaliamos a conduta e a ação de outras pessoas (consciência moral). Capacidade de decidir o que fazer, de justificar as razões de nossas decisões e assumir as consequências delas (senso moral)
c)Maneira como avaliamos a nossa própria conduta (senso moral) e Capacidade de decidir o que fazer, de justificar as razões de nossas decisões e de assumir as consequências delas. (consciência moral)
d)Maneira como avaliamos a nossa própria conduta (consciência moral) e Capacidade de decidir o que fazer, de justificar as razões de nossas decisões e de assumir as consequências delas. (senso moral)