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Sou negro Solano Trindade Sou negro meus avós foram queimados pelo sol da África minh’alma recebeu o batismo dos tambores atabaques, gonguês e agogôs Contaram-me que meus avós vieram de Loanda como mercadoria de baixo preço plantaram cana pro senhor do engenho novo e fundaram o primeiro Maracatu Depois meu avô brigou como um danado nas terras de Zumbi Era valente como o quê Na capoeira ou na faca escreveu não leu o pau comeu Não foi um pai João humilde e manso Mesmo vovó não foi de brincadeira Na guerra dos Malês ela se destacou Na minh’alma ficou o samba o batuque o bamboleio e o desejo de libertação... TRINDADE, Solano. Sou negro. In: Alda Beraldo. Trabalhando com poesia. São Paulo: Ática, 1990, v. 2

O poema resgata a memória de fatos históricos que fazem parte do patrimônio cultural do povo brasileiro e faz referência a diversos elementos, entre os quais, incluem-se


a) as batalhas vividas pelos africanos e o Carnaval.
b) a coragem e a valentia dos africanos e as suas brincadeiras.
c) o legado dos africanos no Brasil e a cerimônia do batismo católico.
d) o espírito guerreiro, os sons e os ritmos africanos.​


Sagot :

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