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Sagot :
Resposta:
Padrão de resposta esperado
As crianças devem escutar histórias dos adultos desde muito cedo para a sua inserção na cultura escrita. A criança tenta compreender as imagens e o código escrito folheando e admirando as figuras, ainda que não decodifique palavras e frases escritas. É importante destacar que não basta dar às crianças acesso aos materiais: é preciso envolvê-las em práticas cotidianas para aprender a usá-los. Lendo, a criança vai entendendo o código e, consequentemente, a escrita.
O posicionamento perante a atividade seria oferecer um ambiente em que a leitura e a escrita estejam presentes em muitas situações: situações lúdicas (leitura de livros de histórias, poesia, brincadeira com trava-línguas e parlendas); situações sociais (uso de jornal, listas, cartazes, receitas, revistas). Convivendo com suportes diversificados de escrita, as crianças aprendem a funcionalidade da escrita, ou seja, compreendem para que ela serve. Deve-se também favorecer a expressão de outras linguagens: desenho, pintura, dança, música. Todas elas contribuem para a construção da função semiótica, isto é, a capacidade de representação. O ideal seria usar outras linguagens, mesmo que a partir da história, para que a criança conviva com as formas de manifestação de escrita que possam estar presentes ou ser produzidas, mesmo que coletivamente.
É essencial disponibilizar materiais escritos das mais diversas naturezas, explorando os materiais de uso social que aproximam e dão sentido ao ato de ler e escrever, bem como aproveitar no dia a dia todas as oportunidades de escrita junto aos alunos, sendo o escriba da turma, registrando coletivamente os momentos vividos pela turma, elaborando convites, registrando receitas, lendo notícias de jornais, revistas, manuais de jogos, enfim, mostrando com a prática diária a função social da leitura e da escrita.
Colocar essas atividades no cotidiano das escolas de Educação Infantil permite que o aluno reflita sobre o código escrito e contribui efetivamente para o letramento dos alunos.
Explicação:
Resposta:
As crianças devem escutar histórias dos adultos desde muito cedo para a sua inserção na cultura escrita. A criança tenta compreender as imagens e o código escrito folheando e admirando as figuras, ainda que não decodifique palavras e frases escritas. É importante destacar que não basta dar às crianças acesso aos materiais: é preciso envolvê-las em práticas cotidianas para aprender a usá-los. Lendo, a criança vai entendendo o código e, consequentemente, a escrita.
O posicionamento perante a atividade seria oferecer um ambiente em que a leitura e a escrita estejam presentes em muitas situações: situações lúdicas (leitura de livros de histórias, poesia, brincadeira com trava-línguas e parlendas); situações sociais (uso de jornal, listas, cartazes, receitas, revistas). Convivendo com suportes diversificados de escrita, as crianças aprendem a funcionalidade da escrita, ou seja, compreendem para que ela serve. Deve-se também favorecer a expressão de outras linguagens: desenho, pintura, dança, música. Todas elas contribuem para a construção da função semiótica, isto é, a capacidade de representação. O ideal seria usar outras linguagens, mesmo que a partir da história, para que a criança conviva com as formas de manifestação de escrita que possam estar presentes ou ser produzidas, mesmo que coletivamente.
É essencial disponibilizar materiais escritos das mais diversas naturezas, explorando os materiais de uso social que aproximam e dão sentido ao ato de ler e escrever, bem como aproveitar no dia a dia todas as oportunidades de escrita junto aos alunos, sendo o escriba da turma, registrando coletivamente os momentos vividos pela turma, elaborando convites, registrando receitas, lendo notícias de jornais, revistas, manuais de jogos, enfim, mostrando com a prática diária a função social da leitura e da escrita.
Colocar essas atividades no cotidiano das escolas de Educação Infantil permite que o aluno reflita sobre o código escrito e contribui efetivamente para o letramento dos alunos.
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