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Sagot :
ascensão dos carolíngios ocorreu ao longo do século VIII à medida que os reis merovíngios se enfraqueciam. Tiveram como grande destaque o rei Carlos Magno, e historiadores como Jacques Le Goff consideram que os carolíngios realizaram uma das primeiras tentativas de unificar a Europa sob o comando de apenas um povo|1|.
A história do Reino dos Francos se iniciou quando Clóvis I tornou-se rei em 481, dando início à dinastia dos merovíngios. Por meio dele as tribos francas foram unificadas sob seu comando, e o cristianismo se consolidou como a grande religião na Europa Central, quando Clóvis se converteu a essa religião. Clóvis foi filho de Quilderico I, rei de uma das tribos francas antes de sua unificação.
Os francos estabelecidos na Europa Central formaram esse reino, e a dinastia merovíngia se estendeu até o século VIII. Acontece que, nesse período, a ineficácia do comando de muitos reis merovíngios fizeram com que essa dinastia se enfraquecesse a ponto de que os últimos reis ficassem conhecidos como “reis inúteis” e “reis preguiçosos”, conforme diz Le Goff|2|.
Com o passar do tempo, a administração do rei passou a ser realizada por figuras conhecidas como “mordomos do palácio”, também chamados como “prefeitos do palácio”. Carlos Martel, por exemplo, era considerado praticamente rei, uma vez que o poder era exercido plenamente por ele. Ele, assim como outros mordomos, pertenciam à família Pippinides, uma família que ocupava a função de mordomo de maneira hereditária.
Carlos Martel foi particularmente poderoso e influente porque ele havia liderado tropas francas na luta contra os muçulmanos na Batalha de Poitiers. A vitória franca marcou o fim do avanço muçulmano na Europa.
O filho de Carlos Martel, chamado Pepino, o Breve, aproveitou-se desse poderio legado a ele, aliou-se com a Igreja Católica e, por meio dos papas Zacarias e Estevão II, conseguiu tornar-se rei. Apoiado também pelos nobres francos, ele destituiu o último merovíngio do trono. Em 751, Quilderico III foi derrubado, e Pepino, o Breve, tornou-se rei franco. Era o início da dinastia carolíngia.
Pepino, o Breve, teve o seu poder sobre o trono franco reconhecido pela Igreja Católica e, em troca, ele reconhecia o direito da Igreja de deter terras ao redor de Roma. Foi um acordo que garantiu posses à Igreja e poder político e títulos para os carolíngios. Pepino reinou de 751 a 768, ano que seus filhos Carlomano I e Carlos Magno assumiram o trono, cada um dominando uma parte diferente do reino. A morte de Carlomano I em 771 permitiu a Carlos Magno unificar o reino sob seu comando.
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