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Sagot :
Resposta:
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Resposta: Era 31 de dezembro de 2019. Os ponteiros do relógio marcavam exatamente 23 horas, 59 minutos e 50 segundos. Unidos em comunhão de desígnios, ao lado de familiares, amigos, conhecidos e até mesmo desconhecidos, contávamos regressivamente os 10 segundos faltantes que marcariam a chegada de um novo ano, na esperança de que tudo seria melhor. A espreita, um inimigo em comum e incomum, ainda sem nome, preparava-se para mudar radicalmente nossas vidas. Poucas semanas se passaram e agora, mais exposto do que nunca, ele é apresentado ao mundo como COVID-19, ou “novo coronavírus” como passou a ser chamado, ocasionando a maior crise mundial da história recente. Inesperadamente, em vez de enfrentá-lo cara a cara, fomos obrigados a recuar, nos isolar. Escolas, teatros, cinemas, bares, restaurantes, parques e as ruas das grandes metrópoles ficaram praticamente vazias, desertas, enquanto, infelizmente, os leitos de hospitais cada vez mais cheios. De fato, não estávamos preparados para enfrentá-lo, mas o que se revelou foi extraordinário. Pouco a pouco, o sentimento de união que comungávamos na espera do novo ano, mostrou-se presente mais uma vez. Diante da sensação de impotência frente a nova ameaça, voltamos nossos olhos ao que, há muito tempo, estava ao nosso alcance: uma sociedade mais justa e solidária. Incrível como uma situação de crise pode revelar respostas buscadas há tanto tempo. Aprendemos a ter mais empatia, a estender a mão aos que precisam, a partilhar o pouco e o muito. Aprendemos que todos precisam de amor, carinho e cuidado. Isolamento, quarentena, pandemia e infectologia: os referidos vocábulos, habitualmente relacionados ao surto da Peste Bubônica, ocorrida na Europa durante a Idade Média, ganharam nova interpretação com a recente propagação do Coronavírus “SARS-CoV-2”. Disseminado pela maioria da extensão territorial mundial em 2020, o vírus causador da COVID-19 repercutiu seus efeitos à nível nacional e internacional, provocando a imprescindibilidade da apresentação de respostas céleres pela sociedade e pelo Estado. A pandemia do coronavírus escancarou todos os males advindos da desigualdade social, mostrando que, infelizmente, em um mundo marcado por conflitos econômicos e busca por riquezas e “poder”, o vírus torna ainda mais vulneráveis aqueles que já vivem em situação de extrema violação de direitos fundamentais – como esperar que todos se previnam da mesma forma em um mundo onde milhões de pessoas não têm acesso a água potável, por exemplo? Vê-se que a situação instalada impôs a todos a necessidade de autorreflexão e de quebra de padrões sociais já há muito estabelecidos. Simplesmente não há como aceitar que se continue dando exacerbado valor ao que é supérfluo em um período em que vidas humanas estão sendo dizimadas aos milhares todos os dias. Ainda não há como mensurar a extensão das mudanças sociais decorrentes da disseminação do Covid-19, mas já se pode antever que elas serão profundas, pois não haverá mais espaço para ações exageradamente imediatistas, tampouco para relações sociais líquidas e efêmeras – irrefutavelmente, nada será como antes. É de conhecimento geral que a pandemia decorrente da Covid-19 tem causado diversas mudanças no modo de viver da sociedade e isso inclui a relação da população com as questões ambientais. Isso porque, para se adequarem às medidas de prevenção ao contágio pela enfermidade, os indivíduos tendem a circular menos. Além disso, há indicações de que a degradação ambiental está intimamente ligada a proliferação de doenças. Dessa forma, em um mundo pós-pandemia, as nações precisarão escolher entre perpetuar as medidas de desenvolvimento sustentável ou priorizar o desenvolvimento econômico rápido e degradador.
Me perdoa o texto ser grande mais eu tentei fazer um resumo espero ter ajudo.
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