Certa empresa que sempre se preocupou exclusivamente com seus recursos organizacionais internos, num determinado momento, viu-se em apuros em relação a seus concorrentes. A perda de clientes, a defasagem do conhecimento e a imagem da marca de seus produtos se deterioraram com o tempo. Após muitas análises, seus gestores se atentaram para a necessidade de dar maior atenção a todos os seus stakeholders. Pode-se perceber, então, que os stakeholders:

1- Não trazem confiança e credibilidade à organização, pois seus argumentos não são levados em conta nas estratégias organizacionais;

2- Não influenciam as tomadas de decisão das empresas, pois a administração de seu ambiente interno é exclusividade dos gestores;

3- Colocam seus interesses em primeiro lugar, deixando a cultura organizacional sem efeito na tomada de decisão;

4- Tratam-se de um outro tipo de capital intangível, mais complexo que o capital humano, intelectual e institucional, e que influenciam positiva ou negativamente as ações das empresas;