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Sagot :
Resposta:
PADRÃO DE RESPOSTA ESPERADO
Explicação:
1) É possível solicitar aos alunos que tragam de casa objetos, documentos ou fotografias ou, ainda, que contem histórias sobre objetos existentes ou que tenham sido doados, vendidos ou descartados em sua moradia. Assim, parte-se desse ponto para o desenvolvimento da história das relações entre objeto/documento/fotografia e o aluno, sua família, sua comunidade.
(2) Em face aos objetos em sala de aula, deve-se instigar o educando a contar a história deles (objetos), sua função, uso e a importância que assumem perante o aluno na vida doméstica, para o trabalho ou lazer como objeto de memória ou decoração, levando os alunos a questionar e refletir sobre: o que se espera do objeto? Qual é a sua função prática? Ele tem uma durabilidade limitada ou ilimitada? Deverá ser descartado ou guardado? Que importância pessoal esse objeto tem para o educando, para a sua família ou para a comunidade? A importância ou o uso do objeto são privativos do indivíduo, do grupo familiar ou se faz presente para além do indivíduo e da família em toda a comunidade?
As respostas dadas pelos alunos podem ser trabalhadas em forma de redação conjunta ou individual, para demonstrar os vínculos e as relações entre os diversos objetos, as pessoas, as culturas que representam e as histórias de vida privada ou pública com a qual se ligam ou a história social nas quais estão inseridos.
(3) Na sequência, é possível demonstrar para os alunos que tanto pessoas quanto objetos têm agência. A agência dos objetos ocorre quando, ao vê-los, as pessoas são remetidas a sensações, lembranças, memórias ou levados a praticar atos em função desses objetos.
Exemplo: um católico, ao ver ou passar por um igreja ou por uma imagem religiosa, faz o sinal da cruz. Ele também poderá fazer isso ao ver algo ruim do qual tenha medo ou queira se livrar.
No primeiro exemplo, o objeto material que tem agência sobre o ser humano provoca uma reação: fazer o sinal da cruz. Ela é executada como forma de respeito ou hábito inconsciente. No segundo exemplo, a visão de algo ruim ou assustador provoca como reação a execução do sinal da cruz, ato gestual simbólico que remete à ideia de proteção.
Resposta:
Explicação:
(1) É possível solicitar aos alunos que tragam de casa objetos, documentos ou fotografias ou, ainda, que contem histórias sobre objetos existentes ou que tenham sido doados, vendidos ou descartados em sua moradia. Assim, parte-se desse ponto para o desenvolvimento da história das relações entre objeto/documento/fotografia e o aluno, sua família, sua comunidade.
(2) Em face aos objetos em sala de aula, deve-se instigar o educando a contar a história deles (objetos), sua função, uso e a importância que assumem perante o aluno na vida doméstica, para o trabalho ou lazer como objeto de memória ou decoração, levando os alunos a questionar e refletir sobre: o que se espera do objeto? Qual é a sua função prática? Ele tem uma durabilidade limitada ou ilimitada? Deverá ser descartado ou guardado? Que importância pessoal esse objeto tem para o educando, para a sua família ou para a comunidade? A importância ou o uso do objeto são privativos do indivíduo, do grupo familiar ou se faz presente para além do indivíduo e da família em toda a comunidade?
As respostas dadas pelos alunos podem ser trabalhadas em forma de redação conjunta ou individual, para demonstrar os vínculos e as relações entre os diversos objetos, as pessoas, as culturas que representam e as histórias de vida privada ou pública com a qual se ligam ou a história social nas quais estão inseridos.
(3) Na sequência, é possível demonstrar para os alunos que tanto pessoas quanto objetos têm agência. A agência dos objetos ocorre quando, ao vê-los, as pessoas são remetidas a sensações, lembranças, memórias ou levados a praticar atos em função desses objetos.
Exemplo: um católico, ao ver ou passar por um igreja ou por uma imagem religiosa, faz o sinal da cruz. Ele também poderá fazer isso ao ver algo ruim do qual tenha medo ou queira se livrar.
No primeiro exemplo, o objeto material que tem agência sobre o ser humano provoca uma reação: fazer o sinal da cruz. Ela é executada como forma de respeito ou hábito inconsciente. No segundo exemplo, a visão de algo ruim ou assustador provoca como reação a execução do sinal da cruz, ato gestual simbólico que remete à ideia de proteção.
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