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Com base no trabalho de Ângulo et al. (1984) intitulado: “Relações entre a erodibilidade e agregação, granulometria e características químicas de solos brasileiros”, comente sobre a relação entre erodibilidade e agregação do solo, enfatizando o diâmetro médio ponderado (DMP)

Sagot :

Resposta:

O objetivo principal deste trabalho é estudar as relações existentes entre a erodibilidade de 10 solos brasileiros, determinada por métodos diretos, e as características de agregação do solo, analisando-se também sua relação com a granulometria, a umidade hirgoscópica e as características químicas: pH em água, pH em KC1 e ^pH; teores de alumínio, cálcio mais magnésio, hidrogênio e potássio trocáveis, fósforo assimilável e carbono orgânico. Relaciona ainda os fatores K obtidos por métodos diretos e obtidos através do nomograma elaborado por WISCHMEIER et alli (1971). Foi necessário efetuar uma padronização, dos fatores K obtidos por métodos diretos dos diferentes solos estudados, para atingir os objetivos propostos. Para caracterizar a agregação do solo foram realizadas análises históricas dos diferentes métodos usados para determinar a estabilidade e resistência dos agregados e uma análise e comparação das forma s de representação desse parâmetro. Na determinação da estabilidade dos agregados foram escolhidos dois testes o de peneiramento em água com imersão à pressão atmosférica e como imersão a vácuo, cujos resultados foram representados de seis formas: Diâmetro Médio Ponderado (DMP), Diâmetro Médio Geométrico (DMG), Agregados >4mm, >2mm, >1mm e >0,25mm. Realizou-se também um teste de resistência dos agregados ao impacto da gota, elaborando-se um coeficiente (G) para a representação dos resultados. A estabilidade e resistência dos agregados também foram posteriormente correlacionados às características que tenham sido relacionadas à erodibilidade. Os resultados mostram que a agregação do solo determinada como estabilidade dos agregados em água e resistência ao impacto da gora é a característica que melhor se correlaciona com a erodibilidade do solo (fator K), obtida por métodos diretos. Também se verificou que o nomograma de WISCHMEIER et alli (1971), fornece valores do fator K divergentes dos obtidos pelos métodos diretos. Esses resultados salientam ainda a necessidade de se promoverem pesquisas mais amplas a respeito da relação entre a estabilidade e resistência dos agregados e a erodibilidade para que se possa melhor estimar o fator K para solos brasileiros, de forma indireta

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