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Sagot :
Resposta:
Desde os tempos republicanos, Roma sustentava e ampliava seu poderio econômico através da constante obtenção de terras e escravos. Ao combinar essas duas práticas, os romanos garantiam produtos agrícolas e manufaturados a um baixo preço e alcançavam margens de lucro bastante significativas. Segundo algumas estimativas, a economia romana, até o final da República, contava com uma extensa população com mais de dois milhões de escravos.
Chegado o século III, toda essa situação de prosperidade e expansão se encerrou pela grande dimensão alcançada pelos territórios, o alto custo que envolvia a realização de outras anexações e as constantes pressões exercidas pelas populações dominadas e vizinhas. Nessa situação, o governo de Roma se limitava a fortalecer as fronteiras que já se encontravam em seu domínio. Deste modo, o fluxo de escravos que barateava custos e ampliava os lucros deixava de ter a mesma força.
O período da Monarquia
O período da Monarquia vai desde 753 a 509 a. C. Nessa época a sociedade da Roma Antiga era constituída por quatro grupos: patrícios, plebeus, clientes e os escravos.
Os grandes grupos sociais da Roma Antiga
Como citado na fase da monarquia já havia a divisão entre patrícios, plebeus, clientes e os escravos. Os primeiros eram aquele que faziam parte da classe nobre e eram proprietários de terras. Eles eram cidadãos romanos e a menor classe que formavam a sociedade romana. Eles eram os únicos a usufruírem de benefícios políticos.
Outra classe que formavam a Roma Antiga era a dos plebeus. Esses, por sua vez, eram comerciantes, camponeses e artesãos. Os plebeus eram povos oriundos de cidades conquistadas pelos romanos. Embora fossem pessoas livre, eles não tinham direitos de cidadãos como os plebeus.
Já os clientes, dizem respeito, aos prestadores de serviços. Por sua vez, os escravos eram aqueles que realizavam trabalhos e não tinham quase nenhum direito, apenas os seus donos. Era comum pessoas que perdessem guerras ou tivessem com dívidas tornarem-se escavas. No entanto, quem crianças que tinham mães escravas, também era convertida à escravidão.
Obs.: é importante mencionar que na Roma antiga a escravidão não era baseada em cor
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