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0200
Poema
edo o
3) sie
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho e nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
Eduardo Alves da Costa
u
1) O poema critica o comportamento humano. Que crítica ele faz
2) Indique as ações sofridas pelo eu poético nos seguintes trechos:
A) versos 1 a 4
B) versos 5 a 8
C) versos 9 a 15
3) E possível afirmar que o eu poético faz uma crítica social e, ao mesmo tempo, sensibiliza e
emociona o leitor. Justifique essa afirmativa com exemplos retirados do poema.
4) A interpretação desse poema pode ser variada e aplica-se a diferentes situações da vida.
Dê um exemplo de uma situação do cotidiano que esteja
relacionada àquilo que o poema
critica.
