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Sagot :
Resposta:
A civilização egípcia desenvolveu conhecimentos nas áreas de matemática e astronomia. Entre os conhecimentos mais utilizados pelos egípcios estavam: raiz quadrada, frações, cálculos da área do círculo e do trapézio.
Explicação:
confia na mãe muah
Apesar de não existir, tanto quanto se sabe, um termo egípcio para definir guerra (apenas kheruit, de kherui, "inimigo", por aproximação), a guerra foi um conceito omnipresente e até tutelar na antiga civilização egípcia, embora sem dominar mental ou culturalmente o povo e seus governantes. Se compararmos a civilização egípcia com outras do Crescente Fértil, ou seja, do Mediterrâneo Oriental e Médio Oriente na época pré-clássica (como os Assírios ou os Persas, por exemplo), podemos classificá-la como uma civilização pacifista ou pouco belicosa. Todavia, as infraestruturas burocráticas e militares ligadas à defesa e segurança, logo à capacidade de guerra, existiram sempre no Antigo Egito, ou por questões de ambição imperial, de expansão territorial na Núbia e no Corredor Siro-Palestinense (do Sinai até ao Líbano e Síria), ou então de defesa contra eventuais agressores externos, não esquecendo as punições aos Beduínos e outros nómadas nos desertos. As principais causas que concorreram para que o país não dedicasse à guerra um valor primordial e absoluto, fazendo-o apenas em ocasiões em que fosse imperativo assumir a sua inevitabilidade, foram as seguintes: isolamento do território, conferido pelo quase intransponível Delta, traiçoeiro e pantanoso, pelos desertos absolutos a Este e a Oeste; uma quase constante diplomacia e preponderância egípcia em relação às suas "portas do Sul" (a Núbia, ou Kuch), principal área de expansão territorial; autossuficiência alimentar e económica do país, que lhe valeu o título de "celeiro do mundo antigo"; um território tipo oásis, voltado para um único curso e de água; nação voltada mais para a sua história e primores civilizacionais; coesão nacional em torno do faraó, figura incontestada.
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