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Redação Como lidar com as epidemias no Brasil. (URGENTE)

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Traduzido pela SDL Inc.

Proteja a si mesmo e as pessoas ao seu redor conhecendo os fatos e tomando as precauções apropriadas. Siga os conselhos da autoridade local de saúde.

Para evitar a propagação da COVID-19, faça o seguinte:

Lave suas mãos com frequência. Use sabão e água ou álcool em gel.

Mantenha uma distância segura de pessoas que estiverem tossindo ou espirrando.

Use máscara quando não for possível manter o distanciamento físico.

Não toque nos olhos, no nariz ou na boca.

Cubra seu nariz e boca com o braço dobrado ou um lenço ao tossir ou expirar.

Fique em casa se você se sentir indisposto.

Procure atendimento médico se tiver febre, tosse e dificuldade para respirar.

Ligue com antecedência para o plano ou órgão de saúde e peça direcionamento à unidade mais adequada. Isso protege você e evita a propagação de vírus e outras infecções.

Máscaras

Quem usa máscara pode ajudar a prevenir a propagação do vírus para outras pessoas. Isoladamente, as máscaras não são uma proteção contra a COVID-19, e o uso delas deve ser combinado com o distanciamento físico e a limpeza das mãos. Siga as orientações da autoridade local de saúde.

Várias estados e municípios brasileiros estão experimentando reaberturas graduais após um período rígido de quarentena para conter o avanço desenfreado do novo coronavírus. As ações, contudo, aqui no Brasil, causam medo, até pelos números ainda elevados de casos e mortes de covid-19. Quando experimentaremos, com tranquilidade, situações que anteriormente nos eram rotineiras, como ir a restaurantes, festas ou abraçar os amigos?

Lidar com a angústia causada pelo incerto é um desafio, em especial quando o cenário que nos cerca vai além da já complicada questão sanitária —envolve instabilidade econômica e política. A cada dia é uma surpresa desagradável. "Temer o futuro pode ser uma forma de não enfrentar o presente, porque ele está insuportável. Mas não é o caminho. Se a preocupação com o depois está intensa e impede de resolver questões do momento, o ideal é buscar ajuda na psicoterapia", alerta o psicólogo Wimer Bottura, presidente da ABMP (Associação Brasileira de Medicina Psicossomática) e professor de Psicologia Médica da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo)

Desde março, quando a situação começou a se agravar em nosso país, sofremos alterações de humor quase que coletivamente. A princípio, havia a negação sobre o que aconteceria. Depois, com os primeiros casos confirmados pipocando, entramos em quarentena —vieram o desespero e o medo. Hoje, passados meses, vivenciamos o desânimo. "Pontas de esperança surgem quando ouvimos falar sobre uma possível vacina ou sobre a ausência de casos na nova Zelândia, por exemplo. Mas aqui vivemos outras questões, além da saúde, e que causam medo. E o que buscamos hoje é justamente segurança", comenta Yuri Busin, psicólogo e Diretor do Centro de Atenção à Saúde Mental - Equilíbrio (CASME).