A Proclamação da República no Brasil colocou fim há quase sete décadas de monarquia. O processo de mudança do regime de poder não foi uma ação popular. Liderado pelo Exército, o processo republicano foi envolvido pela ideia do desenvolvimentismo, das ideias importadas e da influência do pensamento positivista. A educação passou a ser discutida na “primeira república” (1889 a 1930) como uma “aposta” no futuro, levando o país ao progresso. Superar as limitações que tinham se apresentado em sua formação.
Benjamin Constant, militar, foi o ministro da Educação a época. Sua busca como um professor das ciências exatas, era dar à educação um novo enfoque daquele que era predominante no Império (1822 a 1889). Desta busca nasce a primeira reforma educacional da república. Esta reforma proposta por Benjamin Constant tinha como característica:

Alternativas
Alternativa 1:
Valorizar o ensino religioso e a concepção moral da cidadania. Combater a ciência objetiva e condenar a lógica do conhecimento fundado nos métodos das ciências naturais.

Alternativa 2:
Compreender as contradições políticas da sociedade e formar um cidadão ativo na busca de transformar, através da atuação partidária, a sociedade. Por isso, a reforma tinha um forte apelo político e ideológico.

Alternativa 3:
Inspirada nas teses de Augusto Comte, com o método positivista, a intenção da reforma promovida por Benjamin Constant era valorizar o ensino das ciências naturais e dar mais objetividade ao conhecimento transmitido em sala de aula.

Alternativa 4:
A inclusão social foi a tônica da reforma de Constant. A inclusão da mulher no ambiente educacional, a implantação de cotas raciais para superar os problemas herdados com a escravidão são alguns exemplos da politica de inclusão.

Alternativa 5:
A reforma foi acompanhada de uma educação voltada às classes populares. A inclusão da população pobre dentro do ensino fundamental. O interesse era formar uma população que alfabetizada tivesse acesso ao mercado de trabalho.