O fato [...] que caracterizou [...] a vida da plebe que vivia na cidade de Roma no tempo do Império foi a sua neutralização política (aquietação das insatisfações sociais, reivindicações e revoltas) dos pobres, por meio de subsídios alimentares e de diversões públicas. [...] No século II d.C., o estado fornecia trigo gratuitamente, todos os dias, a quase duzentas mil pessoas. Essa política ficou conhecida, como já vimos, como a do “pão e circo” [...], e servia basicamente para manter a população pobre da cidade sob controle, submissa.



De acordo com o texto, conclui-se que a política do pão e circo:

A
visava controlar setores das elites que pressionavam o Estado romano.

B
almejava manter a plebe vinculada aos interesses do Estado imperial.

C
possibilitava, através da distribuição de alimentos, o controle sobre os escravos.

D
garantia diversão e emprego para os artesãos que viviam em Roma.

E
permitia a socialização entre os plebeus marginalizados e as elites romanas.