A partir do século XVI iniciou uma grande concentração de poder nas mãos dos soberanos, esse processo ocorreu em meio a uma série de conflitos entre o rei e monarcas feudais. Essa concentração de poder nas não do soberano não ocorreu apenas pelo desejo do rei, ela respondeu ao desejo da sociedade em ter a ordem assegurada, burgueses buscavam se aproximar do poder real, nobres precisavam de favores do príncipe, pessoas comuns queriam proteção e segurança. Ou seja os conflitos políticos entre nobreza e burguesia possibilitaram o rei de manipular um grupo contra outro e se colocar acima de todos, tendo poder absoluto. Basicamente o absolutismo considerava que o rei era uma figura de Deus na terra e por isso seu poder era infinito e absoluto. Os principais países absolutistas foram a França, Espanha e Inglaterra. O monarca francês Luís XIV quis dizer que o estado era ele, pois segundo o absolutismo o monarca tinha todo poder econômico, social e político, ou seja, tinha poder sobre tudo e todos.
