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Sagot :
Resposta:
Os riscos da H1N1
A H1N1 é uma gripe que é causada pelo vírus homônimo, que é um subtipo do Influenzavírus do tipo A. Ela surgiu como uma união dos vírus causadores da gripe humana, da gripe aviária a da gripe suína.
A doença ficou muito conhecida em 2009, quando ocorreu uma grande epidemia. A falta de imunização contra o vírus acabou provocando inúmeros quadros e diversas mortes. No entanto, mesmo com a vacinação contra o vírus, essa doença ainda acomete a população.
Segundo o Ministério da Saúde, entre os meses de janeiro e junho de 2018, foram registrados 3.558 casos de gripe. Desses, 59,7% foram ocasionados pelo H1N1. O subtipo também foi responsável por 66% das 608 mortes registradas no período.
Sintomas da H1N1
O comum é que os sintomas da H1N1 apareçam após três a cinco dias do contágio, o que corresponde ao período de incubação. Vale destacar que, mesmo sem apresentar sinais, o portador pode transmitir a doença. Esse período de transmissão é de até 14 dias em crianças e sete dias em adultos.
Todos os sintomas desse quadro se assemelham aos da gripe comum. Entre eles estão: febre alta, tosse, dor de cabeça, dores musculares, falta de ar, espirros, dor de garganta, fraqueza, coriza e congestão nasal. Em alguns casos, ainda é possível que o paciente tenha diarreia, náuseas e vômitos.
É importante ressaltar que o diagnóstico só pode ser realizado por um médico, após uma avaliação e confirmação com um exame laboratorial específico. Por isso, é essencial procurar um especialista em caso de suspeita.
Grupo de risco
Apesar da gripe H1N1 afetar pessoas de todas as idades, alguns grupos são considerados de risco em relação ao contágio da doença. Os principais são: gestantes, trabalhadores da área da saúde, povos indígenas, idosos, imunossuprimidos e pessoas portadoras de doenças respiratórias, cardíacas, renais, hepáticas e neurológicas crônicas.
Transmissão e prevenção
A transmissão da doença se dá da mesma forma que as demais gripes, ou seja, pelo contato com secreções respiratórias, gotículas de saliva, tosse ou espirro de pessoas contaminadas.
Tratamento
O tratamento deve ser indicado por um médico e geralmente engloba medicação para amenizar os sintomas, repouso, hidratação e alimentação leve. Em casos graves é necessário a instituição de tratamento específico com antirretrovirais.
É importante evitar a automedicação, para garantir que o quadro não seja agravado ou que não surjam cepas mais resistentes aos medicamentos.
Explicação:
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