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Sagot :
Resposta:
É um texto?? coloca uma foto, fica melhor pra responder!!☺
Resposta:
Romeu e Julieta são os protagonistas dessa história de amor. Eles se apaixonam perdidamente.
Explicação:
No entanto, ambas famílias tem uma longa história de disputas. Romeu, que pretende casar com Rosalina, muda de ideia quando conhece a filha única dos Capuleto. Após o encontro, eles decidem se casar.
Eles se conhecem num baile de máscaras que ocorreu na cidade de Verona (Itália) e logo se apaixonam.
Entretanto, eles desconhecem suas origens, ou seja, nem imaginam que aquele amor pode causar muitos problemas.
Com a esperança das famílias se entenderem, Frei Lourenço, amigo e confidente de Romeu, realiza secretamente o casamento dos jovens.
Uma das peripécias da obra é o duelo que ocorre entre Teobaldo, primo de Julieta, Mercúcio, amigo de Romeu, e o próprio Romeu. Como resultado dessa briga, Teobaldo e Mercúcio morrem.
Diante disso, o príncipe de Verona decide exilar Romeu da cidade. No entanto, ele aparece durante à noite para se encontrar com sua amada Julieta.
Nesse momento, eles tem uma noite de amor. Julieta que está prometida por Páris, um jovem nobre e parente do príncipe, tenta adiar a data do casamento, porém sem sucesso.
Desesperada com esse fato, Julieta decide pedir ajuda ao Frei Lourenço. Ele lhe oferece uma bebida que supostamente parecerá que está morta.
Com isso, ele manda uma carta ao Romeu, que ainda está exilado, para revelar seu plano e unir definitivamente o casal.
Todavia, Romeu não recebe a mensagem do Frei e por seu criado Baltasar fica sabendo da "morte" de Julieta. Inconformado, ele compra um veneno em um boticário.
Vai até a cripta da família Capuleto, onde está o corpo de Julieta. Ali, ele encontra com Páris, o futuro pretendente de Julieta. Eles chegam a lutar e Romeu o mata.
Após a morte de Páris, Romeu toma o veneno. Quando Julieta desperta e compreende que Romeu tomou o veneno, ela se mata com o punhal de seu amado.
Por fim, proibidos de viverem essa história de amor, eles escolhem a morte. Diante disso, as famílias que antes viviam em discórdias, passam por um momento de paz.
Trechos da Obra
Para compreender melhor a linguagem utilizada pelo escritor, confira abaixo algumas frases da obra:
Ato I (Cena V)
Romeu: Quem é a moça que enfeita a mão daquele cavalheiro?
Criado: Eu não conheço.
Romeu: Ela é que ensina as tochas a brilhar, e no rosto da noite tem um ar de joia rara em rosto de carvão. É riqueza demais pro mundo vão. Como entre corvos pomba alva e bela Entre as amigas fica essa donzela. Depois da dança, encontro o seu lugar, Pra co’a mão dela a minha abençoar. Já amei antes? Não, tenho certeza; Pois nunca havia eu visto tal beleza.
Ato II (Coro)
Mal a antiga paixão agonizava e o novo amor já quer o lugar dela; A bela por quem ontem se matava junto a Julieta nem sequer é bela. Agora amado, ama outra vez Romeu, Ambos presa do aspecto exterior; Ele leva à inimiga o pranto seu e ela tira do ódio doce amor. Inimigo, a Romeu fica vedado fazer as juras naturais do amor, e a ela, apaixonada, não é dada Ir encontrá-lo, seja onde for. Mas a paixão, à força, os faz vencer, temperando o perigo co’o prazer.
Ato III (Cena III)
Romeu: Tortura, e não piedade. Aqui é o céu onde vive Julieta, e qualquer cão, ou gato, ou rato ou coisa sem valor pode viver no céu e pode vê-la, mas não Romeu. Existe mais valor, mais honra e cortesia em qualquer mosca do que em Romeu, pois essa pode tocar na mão tão branca de Julieta, roubar a eterna bênção de seus lábios, que ainda puros, vestais de seu pudor, coram por ver pecado nesse beijo. Mas não Romeu; Romeu está banido. As moscas podem, eu fujo daqui; Elas são livres, eu estou banido. E ainda diz que o exílio não é morte? Não tem aqui um veneno, uma faca, nenhum meio de morte, por mais vil, pra me matar, senão esse “banido”? O termo é pros danados, lá no inferno, chega uivando. E o senhor tem a coragem, confessor, diretor espiritual, que dá absolvição e é meu amigo, de retalhar-me com esse “banimento”?
Ato IV (Cena I)
Julieta: Meu pai, não diga que já sabe disso, se não for pra dizer como evitá-lo. Se todo o seu saber não me ajudar, é só julgar que ’stou agindo certo e esta faca me ajuda, num momento. Romeu e eu por Deus fomos unidos, e antes que a mão pelo senhor unida seja marcada por um outro voto, ou que o meu coração em vil traição se entregue a outro, essa mão mata os dois. Portanto, usando a sua experiência, diga-me o que fazer, ou testemunhe entre mim e a minha dor, este punhal servir de árbitro e solucionar o que nem sua idade ou sua arte puderam resolver pra mim com honra. Mas chega de falar. Quero morrer, se o que diz não me trouxer remédio.
Ato V (Cena III)
Julieta: Pois pode ir. Eu não vou me afastar. (Sai Frei Lourenço.) Que prende o meu amor em sua mão? Um veneno lhe deu descanso eterno. Malvado! Nem sequer uma gotinha para eu segui-lo? Vou beijar-lhe os lábios; talvez que neles reste algum veneno que me restaure a minha antiga morte.
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