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Advogado de família da vítima dificultou a acusação dos policiais, diz promotor (Elaine Patricia Cruz)
Após os sete jurados terem decidido absolver os três policiais acusados de terem executado Fernando Henriq
Silva, o promotor de acusação Rogério Leão Zagallo lamentou que seu assistente de acusação, o advogado Richard
Bernardes Martins Silva, tenha pedido a absolvição de um dos réus durante a fase de debates, ocorrida ontem
Para o promotor, o advogado, que foi contratado pela familia da vítima, atuou em favor dos réus.
"Essa absolvição tem que ser tributada ao advogado contratado pela família da vítima. Nunca vi um advogado
familia da vítima, chamado tecnicamente de assistente de acusação, fazer a defesa e apologia da absolvição do
Isso enfraquece o discurso condenatório, que já era um discurso difícil pela ideia de que a gente estaria acusa
policiais contra bandidos”, disse o promotor, na saída do júri popular, que terminou por volta das 22h de ontem.
Segundo Zagallo, a atuação do advogado trouxe uma dificuldade a mais para o processo. "A sociedade,
desassossegada com a questão da violência, vê na morte de uma pessoa como o Fernando, um inimigo. Até enter essas pessoas. Mas isso se reflete no julgamento. É o policial militar é sim um herói para aqueles que tiraram
circulação os inimigos da sociedade".
(...)
Em sua defesa, Silva disse festar com a consciência tranquilər. "Tenho o maior respeito pelo promotor Rogério lea Zagallo, mas não acredito nisso. Acho que é convicção. É muito difícil você chegar no plenário e atuar longe da sua convicção. Não é porque hoje sou assistente de acusação que vou mudar meus principios, rrieu caráter e minha forma de atuar na advocacia. Hoje, após ver o video 200 vezes, cheguei à conclusão de que o Samuel não teria intenção d
matar. Ele simplesmente empurrou ou soltou a vítima, mas a decisão é soberana dos jurados e temos que respeitar
disse.
Silva confirmou ter sido contratado pela família e que a mãe da vítima, que acompanhou os debates hoje no plenário do Fórum Criminal da Barra Funda, sabia que ele pediria a absolvição do policial. "Conversei com a dona Cleusa,
expliquei para ela, e ela falou: "Doutor, se o senhor tem essa convicção, sustente essa convicção. Foi mui bem
conversado com a dona Cleusa antes", disse.
o julgamento
Em decisão rápida, de menos de 30 minutos, os sete jurados que compõem o Conselho de Sentença decidiram
absolver os três policiais acusados de executar Fernando Henrique da Silva, 23 anos, no dia 7 de setembro de 2015. A
decisão foi amplamente comemorada por parentes dos réus e por policiais que acompanharam o julgamento antes
mesmo que a juíza Giovanna Christina Colares fizesse a leitura da sentença, por volta das 22h de hoje, isso porque a
familia recebeu a informação sobre a decisão dos próprios advogados dos réus.
Flávio Lapiana de Lima e Fabio Gambale da Silva eram acusados pelo Ministério Público por homicidio doloso
qualificado (por motivo torpe, meio cruel e sem possibilidade de defesa da vítima), fraude processual (por alteração no
Ho crime) e falsidade ideológica (por terem dado versões falsas sobre o crime durante
a investigação). Já o policial
el Paes era acusado por homicídio doloso
(...)
com base na leitura da reportagem e considerando as principais ideias de Weberem sua sociologia do direito é correto afirmar que:
a) o juri agiu movido pela razão e emoção .
b) o caso representa a aplicação estritamente formal do direito.
c) o promotor agiu de maneira a não aplicar o direito formal.
d) o advogado de defesa agiu de maneira racional, mas sem convicção.
e) o juiz agiu de maneira emocional ao inocentar o réu. ​

Sagot :

Resposta:

letra A

Explicação:

O júri agiu movido pela razão e emoção.

Resposta:

O juri agiu movido pela razão e emoção.

Explicação:

Corrigida pelo AVA