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Sagot :
Melatonina, o hormônio do sono e da proteção imunológica
*O funcionamento da melatonina*
O organismo segue um relógio biológico e percebe o dia e a noite por meio de um hormônio, a melatonina. A informação do claro ou escuro entra pela retina e vai para uma região do cérebro chamada hipotálamo, que controla a saciedade, o humor, bem como os sistemas cardíaco e respiratório. Essa informação é processada no relógio biológico e levada até a glândula pineal, que produz a melatonina e a libera na circulação. Mas esse hormônio só é liberado no escuro.
O conhecimento destas funções permitiu que os cientistas pudessem avançar nas pesquisas. Em determinadas doenças, a falta de melatonina faz com que a pessoa perca o controle temporal do seu organismo. E com isso ela tende a ficar altamente propícia a doenças. Por isso, diz a pesquisadora, a cronofarmacologia serve não só para ajudar a farmacologia, mas também para ser preventiva.
De acordo com a especialista, essa queda da produção de melatonina é percebida comumente pelas pessoas. "Quando uma pessoa está ficando doente, ela começa a ter outro comportamento, não consegue dormir à noite, tem sono durante o dia, perde a fome, o organismo perde a noção do funcionamento do relógio biológico". Não ter melatonina à noite faz com que este processo aconteça, comenta.
Segundo Markus, pesquisas mostraram que pessoas que sofrem do mal de Alzheimer não produzem mais melatonina. Em caso de outros problemas, como o infarto do miocárdio, por exemplo, há volta da produção quando o indivíduo recupera a saúde.
Foi o laboratório coordenado pela pesquisadora Regina P. Markus que mostrou que a glândula pineal reage a agressões como fungos, bactérias, estresse e poluição. Estes também são agentes que fazem o corpo perder a noção do escuro. O laboratório estuda agora a poluição como um agente agressivo. E as pesquisas já mostram que a poluição inibe a produção de melatonina, reduzindo sua liberação de forma importante, esclarece a especialista.
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