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1. Os portugueses transportavam 500 cativos numa caravela, enquanto os holandeses não
embarcavam mais do que 300 num navio grande. Um pequeno bergantim português podia
transportar até 200 escravos, um navio grande até 700. Trinta e cinco dias durava a viagem de
Angola a Pernambuco, quarenta até a Bahia, cinquenta ao Rio de Janeiro.
MATOSO, Katia M. de Queiróz. Ser escravo no Brasil. São Paulo: Brasilense, 1990. P. 47.
Tomando como ponto de partida a citação acima, faça uma pesquisa acerca da vida dos indígenas
e negros africanos no período da colonização. Investigue as condições dos cativos africanos na
travessia do Atlântico, a captura dos indígenas no território colonial, as condições de trabalho, as
relações pessoais, as relações de sujeição e rebeldia, as formas de resistência cultural. Em seguida produza um texto com o tema – A escravidão no Brasil – Dê um título.


Sagot :

Resposta:Durante a viagem, os escravos descobriram condições completamente desumanas, que foram a causa da morte de um grande número de pessoas transportadas.

Muitas pessoas comem apenas uma vez por dia e quase não bebem água. Eles se reúnem em porões e têm uma grande população, o que geralmente dificulta a respiração das pessoas e promove a propagação de doenças.

Os relatórios existentes sobre o comércio de escravos confirmam as duras condições que os escravos sofreram durante suas viagens (mas não se limitando a este período). Alguns historiadores apontaram que cerca de metade dos presos morreram na balística, enquanto outros acreditam que a taxa média é de 20%.

Para além disso, o relatório também aponta para os motivos racistas dos portugueses, como os destacados pelo historiador Thomas Skidmore e pelo navegador português Duarte Pacheco (Duarte Pacheco | 6 |). O relatório referia-se aos africanos como "povo cão, dente de cão , sátiros, selvagens e canibais ".

Explicação: