A estudante de pedagogia Sofia, ao fazer estágio obrigatório em uma escola pública de educação infantil, ficou surpresa ao perceber que as crianças de quatro anos, apesar de serem da mesma faixa etária, eram muito diferentes entre si, gostavam de coisas diferentes, tinham habilidades diferentes, etc. A professora Teresa explicou para Sofia que:

Alternativas:

A observação dela não estava correta, visto que as crianças se desenvolvem de modo parecido, num ritmo muito próximo e gostam das mesmas coisas que são específicas para sua idade.

As crianças mais diferentes e que se destacavam eram oriundas de uma classe social menos privilegiada e, por isso, apresentavam modos de ser e de se comportar bastante rudimentares.

As crianças são diferentes porque essa escola é uma escola de fronteira, que fica entre bairros com diferentes poderes aquisitivos, o que promove o convívio de crianças de classes sociais distintas.

As crianças são diferentes porque os modos como elas são cuidadas e educadas se relacionam diretamente às questões culturais do contexto histórico e social no qual cada criança está inserida.

As crianças são diferentes apenas quando brincam e criam suas brincadeiras, pois o desenvolvimento e a aprendizagem delas, por serem da mesma faixa etária, são idênticos.