Resposta e explicação: Veja bem, a caracterização da ciência advém de um longo e árduo processo de desenvolvimento da racionalidade humana e, principalmente, do empirismo. A conceituação, então, das ciências, terão como base todo o desenvolvimento tecnológico* humano na história. Todavia, de forma objetiva, classificaremos a ciência, em si, funcional, a partir da noção do método científico. Para tal compreensão, recomendo pesquisa acerca da filosofia moderna, nomes como: Locke, Hunt e Descartes, sendo esse último de tamanha importância. René Descartes (conhecido como o pai da filosofia moderna), aborda seu método dedutivo como um esboço do que hoje conhecemos como a metodologia científica (Imagem 1). Por ponderação, as principais ciências são: biológicas, exatas e humanas, com seus variados campos.
Já quando pensamos a respeito de magia (senso comum, pseudociências, etc), levamos em conta os seguintes problemas. No senso comum, a ideia da experiência particular, isenta de método, pessoalizada e parcial como verdade para a generalização de algo (exemplo: "leite com manga faz mal à saúde"). Nas pseudociências, às quais, muitas vezes estão adjuntas à magia, observamos falácias que utilizam jargões científicos para provas pontos ilógicos, não comprovados (exemplo: astrologia). Em suma, a magia, em uma conceituação mais ampla, tem características similares ao resto desses pensamentos, a predominância do ilógico. Em última análise, podemos comparar a seguinte reflexão: quais as diferenças entre religião x mitologia? Em seus respectivos tempos, não tornam-se a mesma coisa, afinal?
