Brasil foi o último porque foi o mais importante africano - 46% de todos que haviam sido coercivamente atraídos para as Américas. Esse volume surpreendente de africanos que vieram para cá com pressa era considerado propriedade privada. Isso criou uma dinâmica na qual a propriedade de escravos era muito importante. Muitas pessoas tinham escravos. Nas cidades havia pessoas curadas que tinham um ou dois escravos. Estudos mostram que a propriedade de escravos no Brasil era muito mais difundida do que na Jamaica ou no sul dos Estados Unidos. Assim, muitas pessoas, e não apenas agricultores, pensaram que o país estaria arruinado se parasse de rastrear os africanos. Quase tudo dependia do trabalho escravo e da chegada de africanos.
