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opinião sobre o namoro e noivado no Islamismo?

Sagot :

Resposta:

olha não existe “namoro” no islamismo. Quando um jovem muçulmano está pronto para se casar, ele é encorajado a encontrar uma parceira apropriada para passar o resto de sua vida.

Explicação:

O namoro como é praticado atualmente na maior parte do mundo – onde um rapaz e uma moça mantêm relações íntimas, passam o tempo juntos sem a presença de outros, “conhecem um ao outro” de uma forma mais aprofundada, antes de se decidirem se é a pessoa certa para casar – não existe entre os muçulmanos. No Islam, ao contrário, são proibidas as relações pré-conjugais de qualquer espécie entre pessoas de sexos diferentes.

A escolha do parceiro para casar é uma das decisões mais importantes que alguém pode tomar na vida. Não pode ser feita precipitadamente nem ser deixada por conta do acaso ou dos hormônios. Deve ser uma decisão séria como qualquer outra decisão importante na vida, com orações, pesquisa cuidadosa e o envolvimento da família.

Como os muçulmanos agem?

A maneira correta de se buscar um parceiro, para juntos, contraírem matrimônio, deve observar as seguintes questões:

– A família pesquisa o futuro candidato, fala com amigos, família, líderes Islâmicos, etc. para saber mais a respeito do caráter do parceiro em potencial.

– O casal se encontra e conversa sobre o casamento, perante a outra pessoa (o pai da futura noiva, por exemplo).

– O casal realiza o salat-il-istikhara (oração para orientação) para pedir a ajuda de Deus na tomada de decisão.

– O casal concorda com o casamento e começam a se preparar para este, e se tornam noivos (o que muda aqui é o status do casal, não há mais liberdade entre o casal somente pelo fato de serem noivos).

O Islam deu liberdade de escolha tanto para o homem como para a mulher, eles não podem ser forçados a casar se não o quiserem.

O tipo de namoro aqui focalizado ajuda a assegurar a força do casamento, baseando-se na sabedoria e orientação dos mais velhos da família nesta importante decisão da vida. O envolvimento da família na escolha do futuro cônjuge ajuda a garantir que a opção baseou-se não em conceitos românticos e sim numa avaliação cuidadosa e objetiva das afinidades do casal. Por esta razão, tais casamentos se mostram freqüentemente bem sucedidos.